quarta-feira, 4 de julho de 2012

Colina distante [Campanha Greyhawk. Tenh 591. 2012ad]






Sexto dia do Sexto Mês, O Mês da Raposa do Ano 591 cY, baixo verão.

Depois de ásperos dias de escaramuça e de estranhas ruínas modificadas por goblins ou/e kobolds, eles adentram os bosques distantes da estrada sul. Encontram-se em frente a uma especie de torre de três metros de altura com uma porta arcada em pedras não polidas que leva para uma decida subterrânea. O grande lobo de Sahar arfa com o calor da viagem, a mula do Mago [ele tem uma] vai de encontro a suave relva que se encontra na estrada. Mestre Tor, o anão, com dificuldades desaba de sua montaria e a prende-a firmemente em um troco, a montaria põem-se de pronto de a roça a relva. 
Os três se encaram em silencio, e Sahar observa atentamente a entrada e quase de imediato discerne os sinais dos kobolds que pelas evidencias faziam da estranha construção sua base... Sahar tateia a construção e descobre uma armadilha, o mestre dos oficios Tor se põem de logo a desativar aquele "problema de projeto". Adiantando-se, Tor envereda-se na decida, e logo ver uma especie de poço enlameado de pouca profundidade, supondo que fosse agua, adiantou-se, algum tipo de vegetação podia ser vista e lá escondido um kobold meio azulado espreitava, antecipando-o Tor o golpeia. O mago, pressupõem-se de seu ato, grita perguntando por Tor.
Sahar estava de prontidão e percebeu a movimentação, kobolds de mantos verdes saem do bosque atraídos pelos gritos do mago, estava prestes a ataca-lo. Flechas ágeis tentavam dissuadir os kobolds, mas o que parece os mantos os deixavam mais resistentes. 
Os Kobolds não pouparam rápidos e perigosos golpes, o mago teve suas vestes perfuradas e o sangue de suas feridas gotejavam na relva, tor finaliza o kobold lá embaixa, o mago cambaleou escada abaixo tentando escapar das pequenas adagas kobolds, o anão subiu para interceder. Sahar flechava-os tentando detê-los de sua fúria.
O embate seguiu seco e o golpear de metal em ossos e escamas ásperas podia ser ouvido. Ameaça neutralizada encontram-se escada abaixo. O mago delirava, clamando ajuda das fadas, enquanto tentava por luz em varetas. Sahar e sua visão ancestral pode vislumbrar uma câmara com cinco kobolds a espreita e da sala em destroços ao lado do lago distinguiu kobolds sob a cobertura da terra, o mago concordou com alguma coisa e depois com Sahar sobre tais conciderações, Tor em sua rapida olhadela só viu os da câmara, de fato lá haviam kobolds. De decisão resolveu averiguar os tais kobolds sobre pedregulhos, o terreno estava frio, o pó era muito, mas pondo-se de pé em meio aqueles destroços o anão percebeu os kobolds e começou a golpear, o que deve ter estragado a emboscada kobold. 
Sahar passou a alvejar os kobolds da outra sala um pouco distanciada, estes não reagiram, exceto que passaram a refugiar-se na escuridão, os lampejos de luz saiam das mãos do mago e golpeava kobolds que tentavam flanquear Tor... Este os seguravam a golpes de espadas. Tão logo o avanço foi detido, tor e os outros sob a suave luz do galho que o mago levava se dirigiram a outra câmara a qual todos havia avistado os kobolds, uma fenda larga ali se prestava a deter o avanço dos incursores. Tor demonstrando dons atléticos salta, e um embate fora iniciado com os kobolds que naquela sala escura esperavam. Sahar saltou, mas desequilibrou-se e caiu tendo algumas lesões e arranhões e quase quebra-lhe a perna. O mago tentava deter sua hemorragia e clamava ajuda as fadas, uma estranha luminância lhe cercou, ninguém viu o acontecido todavia.
Tor fora ferido varias vezes também, derrubou dois corpos de kobolds , até que Sahar pude-se sair da vala. Assim os dois puderam finalizar a ameaça. Juntaram os corpos e puseram-se a buscar algo com que pudessem atravessar a vala em segurança, acharam uma inventiva e duvidosa ponte de corda de por em pontos de apoio, jogaram-na ao mago para que esse pudesse fazer as amarras. Este tropeçou em uma caixa de pedra em meio ao solo, retirou-a sofregamente e lá encontrou 22 peças de ouro dentro de uma bolsa de couro degasta, quase apodrecida.
As 15 horas seguidas fora de trabalho duro para Sahar, pois costurava Tor dos ferimentos graves que este tinha abaixo de sua armadura, mais grave que o do Mago, que esperou pacientemente por ajuda depois dos remendos iniciais em Tor. Este ao invés de descansar pois a catar suprimentos, achando alguns ratos do campo e se pôs a faze-los refeições. 
Ao dia seguinte puseram-se a fazer armadilhas de caça, e preparar-se para a próxima viagem.
Três dias se passaram e então decidiram sair, literalmente, daquele buraco. Seguiram a estrada e depois a trilha, atravessaram colinas e ribanceiras. Chegavam assim ao quarto dia nos arredores de Braycott, das colinas avistavam as grandes colunas de fumaças e fumos diversos, um grande cerco de orc e das Forças de Iuz [iiuz] lá estavam. Grandes campos de carnificina estavam cobertos de urubus carniceiros e outras entidades e incêndios. 
Tomando a decisão de lider, Tor os liderou para o que os disseram, "vamos atacar a retaguarda inimiga". E rumaram, descendo a colina rumo a batalha.
Atravessando os campos, olhavam brasões e escudos diversos. Sahar buscou entender e lembrar um qual nunca tinha visto, um escudo verde e de uma arvore verde em campo prateado. Não lembrou-se contudo. O mago curioso se pôs a fzer considerações e um considerou um desafio pessoal lembrar de onde tinha visto tal. Tor e Sahar chegaram próximos a um vau, uma ponte destruída e casas incendiadas e umas construções estranhas feitas de destroços [ou não...] ... o mago vasculhou um corpo em meio ao campo de mortos e considerou mais uma vez de onde virá tal brasão. 
Tor aperceberá-se de uma patrulha Orc de tocaia e em investida partiu para o combate sem mesmo esperar seus companheiros, arrebentou porta de uma das construções e pôs a golpear os orcs que lá encontravam-se. Sahar não percebendo ainda o acontecido virá o mago voltar sorridente. Sim ele lembrará, era o brasão dos Elfos de Floresta alta, os cavaleiros elfos estiveram a ajudar no combate...
O barulho de combate se intensificará, o anão fora golpeado, Orcs saiam de uma outra construção, e dirigiam-se ao destroço de ponte onde sahar e o mago se encontravam. Estes é claro tentavam encontrar o anão. 
Sahar flechava os orcs, que já estavam furiosos, correram na direção sul acompanhando o vau e perceberam onde estava o anão em seus antecipar de combate, o mago se dirigiu a adentrar a construção. Sahar flechou os orcs que se dividiram, metade para pega-la e a outra para pegar o mago. O anão fora golpeado novamente e os gritos de crânios orcs rachados podiam ser ouvidos. Sahar não esperou os orcs chegar, pôs a saltar para o telhado da construção destelhada, e pelas vigas que lá estavam adentrou a construção a tempo de ver o anão tentando deter os orcs que a seguiram e estavam a seguir o mago. Este, o mago, lançou suas luzes misticas nos orcs. Sahar passou a flecha-los. Tor golpeou três deles antes de ser golpeado a altura da testa, e sair correndo quase cego. Por sorte seus companheiros finalizaram os três últimos orcs que ficaram a dar combate e não seguiram o anão todo ensaguentado.
Agora restava recuperar-se e ver o que iriam fazer.