Biblioteca Perdida

[Reinos do Grande Shaar. Sul Brilhante. Reino dos Bosques Enevoados. Biblioteca de Kormul.]


Da Biblioteca Real à 14/04/1387cv
(Biblioteca de Kormul, Reino dos Bosques Enevoados.).

Nr. 0. Ordem de Aquisição dos ditos livros:
I.                   Do Comércio Escravagista do Reino
II.                Do Comércio de Jóias.
III.             Do Comércio de Ovinos
IV.             Das Guildas de Artesões e Comércio
V.                Da Construção Naval
VI.             Do Breviário das Leis de Siamorphe do Reino dos Bosques Enevoados.
VII.          Do Edito das Leis de Siamorphe do Reino dos Bosques Enevoados.
VIII.       Dos Anais do Reino.
IX.             Do Código dos Abd Mansis
X.                Do Fim de Ilsidure
XI.             Exposição sobre o movimento dito Governista e a Escravidão.
XII.          Dos Registros das Distâncias do Reino, 1379 CV.
XIII.       Das Ferramentas do Comércio do Shaar Ocidental.
XIV.       Crítica a Casa de Patentes e a Carroça-Trenó
XV.          Da Proposta do Império do Shaar.
XVI.       Dos Povos do Grande Shaar
XVII.    Da Expedição a Chult.
XVIII. Dos Ermos e do Dragão Azul que Matou Ilsidure.
XIX.       Da Superstição ao Sol.
XX.          Das Preces a Lathander
XXI.       Tratado Básico Sobre o Conhecimento Matemático.
XXII.    Da Fundição de Metais: o Bronze.
XXIII. A Tragédia do Barão de Neve Branda.
XXIV. Grande Incêndio de Ithmong e a natureza de seu Causador.
XXV.    A Batalha Negra de Ithmong.
XXVI. Crítica a Escravidão Comercial.
XXVII.Movimento Cultural Shaaran.
XXVIII.A Era Negra do Reino dos Bosques Enevoados.
XXIX. A Esperança da Grande Marcha e a Luta Vindoura.
XXX.    Relatório da Sociedade da Caneca.
XXXI. Lei de Organização do Reino de 1378 CV.
XXXII.Lei de Organização do Reino de 1381 CV.
XXXIII.Competências e Obrigações do Pretor.
XXXIV.Da vitória e sucesso da Grande Marcha.
XXXV.Das Tropas Estacionadas à 24/06/1383 CV.
XXXVI.Das Tropas Estacionadas à 14/06/1379 CV.
XXXVII.A Grande Marcha e a Campanha de Lapaliiya.
XXXVIII.Das Embarcações de Guerra do Reino dos Bosques Enevoados à 10/04/1387.
XXXIX.Dos Títulos e Terras de Competência do Reino dos Bosques Enevoados à 07/04/1387 CV.
XL.           Dos Salários das Forças Militares do Reino dos Bosques Enevoados.

Nr. 1.      Do Comércio Escravagista do Reino dos Bosques Enevoados

                Lei sobre as cousas de comércio relacionadas ao escravagismo como suas relações. Por obra de sua Grandiosa Majestade Suprema Real Iluminada do Grande Shaar Ocidental, Soberano das Terras do Reino de Ilsidure, Rei de Rethmar, Senhor das Cidades de Lapaliiya e Reino dos Bosques Enevoados, Grande Rei Bruce Ven True.
                Sob Orientação de sua Santidade Obscura Grande Burocrata Sobre a terra o Pontifex da Igreja de Siamorphe o Arquiduque de Kormul Galahad Ven True.
                São escravos, aqueles que por leis do breviário das leis de Siamorphe forem condenados a essa condição por representante ou nobre real com as devidas ordenações sagradas, os condenados por assassinato, traição, destruição e ruína de propriedades alheias. Sendo que metade do valor de mercado do condenado é dada à vítima dos supracitados crimes. Poderão ser dispostos esses condenados reínois aos trabalhos de minas, de trabalhos coloniais em fronteiras, serviços de limpeza pública e construções nobiliárquicas.
                São escravos os prisioneiros de Guerra sem resgate, sendo que o resgate pode ser pago a qualquer tempo da vida do dito prisioneiro, tem-se também os que são capturados por todos aqueles que detêm cartas patentes reais, estas obtidas no templo de Siamorphe ou em estabelecimento dos Serviços do Corpo do Palácio.
                Tendo em vista as dificuldades apresentadas pela escravidão, não haverá no reino escravidão de nascença, todos filhos de escravos será tido como nacionais para este fim. As algemas e correntes serão classificados como grandes, médias e pequenas, as grandes para gigantes e criaturas que assim possam ser classificadas, as médias para criaturas de tamanho humano, médio-reforçadas para anões e prisioneiros de guerra, e as pequenas para halflings e tipos que possam ser assim classificados, as medidas oficiais estarão disponíveis nas forjas reais e nos serviços dos templos de Siamorphe.
                Todo escravo condenado receberá cópias das três vias básicas de sua certidão de pena e condições de serviços e suas classificação de correntes, a segunda via estará no templo de registro e a Primeira via estará com o adquirente de serviços do Corpo de Serviços Pesados do Reino. Os escravos reféns e capturados, receberão de igual modo sua certidão de escravidão, mas sem o limite de tempo qual o se é condenado, podendo conter, porém o valor de seu resgate e possíveis formas de seu pagamento.

Está é a lei em 1377/1378.

Nr. 2.      Do Comércio de Jóias do Reino dos Bosques Enevoados.

                Lei sobre as cousas relacionadas ao Comércio das Jóias e produtos de Artesões e Mestres Artesões reconhecidos como tais. Por obra de sua Grandiosa Majestade Suprema Real Iluminada do Grande Shaar Ocidental, Soberano das Terras do Reino de Ilsidure, Rei de Rethmar, Senhor das Cidades de Lapaliiya e Reino dos Bosques Enevoados, Grande Rei Bruce Ven True.
                Sob Orientação de sua Santidade Obscura Grande Burocrata Sobre a terra o Pontifex da Igreja de Siamorphe o Arquiduque de Kormul Galahad Ven True.
                As Jóias são assim classificadas as pedras que tem valor nos reinos. As pedras, gemas ou ainda artesanatos reconhecidos, serão classificadas em categorias gerais sendo as de Tipo V são as que tenham valor corrente de até 10 peças drystans de ouro, as de tipo IV as que tenham valor corrente entre 11 á 50 peças drystans de ouro, as de tipo III as que tenham valor corrente entre 51 a 500 peças drystans de ouro, as de tipo II as que tenham valor corrente entre 501 a 4999 peças drystans de ouro, as de tipo I as que tenham valor corrente de 5000 peças drystans de ouro ou mais valia regular. As de Tipo I são de porte Ilegal aos que não são nobres do reino ou de forças de elite reinol, a pena de multa será aplicada aos portadores não autorizados, em metade do valor corrente da pedra, aqueles que se negarem a pagar a multa será condenado por crime de igual valor à multa não paga. Cartas patentes poderão ser obtidas com o pagamento de valor de licença de um quarto do valor do tipo se jóia, sendo que a obtenção será feita em serviços do templo de Siamorphe ou serviços de Paço de Kormul, a Validação de licença é para um mês, podendo ser pago licenças para cada mês adicional de serviços.
                Aos Serviços das guildas de fabricação de jóias ou artesanatos quais usem pedras terão prazo de licenças de um ano para fins de produção ou industria.
                As guildas terão prioridades na autenticação de licenças de explorações.
                 
Está é a lei em 1377/1378.

Nr. 3.      Do Comércio de Ovinos do Reino dos Bosques Enevoados.

                Lei sobre as cousas relacionadas ao Comércio de Ovinos e de coisas relacionadas como tais.Por obra de sua Grandiosa Majestade Suprema Real Iluminada do Grande Shaar Ocidental, Soberano das Terras do Reino de Ilsidure, Rei de Rethmar, Senhor das Cidades de Lapaliiya e Reino dos Bosques Enevoados, Grande Rei Bruce Ven True.
                Sob Orientação de sua Santidade Obscura Grande Burocrata Sobre a terra o Pontifex da Igreja de Siamorphe o Arquiduque de Kormul Galahad Ven True.
                Os Criadores de ovinos devem ter cuidado com seus rebanhos, tendo em vista todos os tipos de suprimentos reais estratégicos que possam ser prejudicados por tais atividades, como os suprimentos dos mensageiros e cavalarias reais, sendo assim incorrerá em pena de dano ao criador, mesmo que não esteja sob sua guarda o rebanho causador de dano.
                Também incorrerá em pena de dano a destruição de plantações e colheitas, bem como nascedouros d’água e fontes importantes, podendo ser consideradas já como produto para fim da quantificação do montante, pena mais severa ocorrerá a aqueles que danificarem suprimentos de cidades e tropas estacionadas, Penas de Morte poderão ser executadas aos infratores pelos Abd Mansis, caso o dano ocorra em suas áreas devidas de jurisdição ou em que caiba encargo especial.
                Devidas taxas reais poderão ser impostas em todo território do Reino em casos de guerras e situações de urgência, aos quais os derivados dos rebanhos tenham utilidade, como couros e lãs, como também suprimentos alimentícios.
                Penas poderão ser impostas àqueles que impedirem os serviços reais ou do templo, inclusive penas de mortes certificadas pelo templo e em rituais autorizados.
                Regiões e Syls que tiverem muitos rebanhos terão os serviços de identificação e marcação feitos pelo templo oficial mais próximo, os serviços deverão ser pagos de acordo com a taxa do templo. Regiões de alto trânsito exigirão também identificação e marcação, certificados temporários deverão ser obtidos no templo antecipadamente ao trânsito, sob pena de confisco do rebanho. Os certificados conterão a quantidade de cabeças do rebanho, data da provável identificação e marcação, selo do dono do rebanho, quem o conduzirá, o objetivo do trânsito e o selo de templo oficial.
                O roubo de rebanhos ficará a cargo da guarda local ou outra força que detenha a jurisdição, a documentação será fornecida em templo habilitado, sete dias no máximo, à força que tenha jurisdição.
                A venda de lã e couro dos rebanhos de ovinos seguirá procedimento similar, observação se fará à qualidade do produto e procedências, como couros crus, lã pré-cozidas, couro preparado e demais variedades.

Está é a lei em 1377/1378.

Nr. 4.      Das Guildas de Artesões e Comércio do Reino dos Bosques Enevoados.

                Lei sobre as cousas relacionadas ao Comércio Geral e a Formação ou Estruturação das Guildas de Artesões e Pretensões Legais Derivadas de coisas relacionadas como tais. Por obra de sua Grandiosa Majestade Suprema Real Iluminada do Grande Shaar Ocidental, Soberano das Terras do Reino de Ilsidure, Rei de Rethmar, Senhor das Cidades de Lapaliiya e Reino dos Bosques Enevoados, Grande Rei Bruce Ven True.
                Sob Orientação de sua Santidade Obscura Grande Burocrata Sobre a terra o Pontifex da Igreja de Siamorphe o Arquiduque de Kormul Galahad Ven True.
                O comércio é livre nas terras de nosso grande reino, na medida que não o prejudique e nem envolva recursos estratégicos, entendendo dessa forma leis posteriores ou diversamente o tratamento de assuntos comerciais determinados. São de uso restrito ou estratégico imediatos, os metais preciosos ou não, os cavalos, armas e armaduras, exploração florestal, construções de embarcações maiores que barcaças.
                A moeda Padrão do reino é a peça Drystan de Ouro, instituída no antigo Reino de Ilsidure, e mil peças Drystans de ouro será considerada a medida de uma barra de ouro.
                As Guildas de Artesões poderão obter autorização de funcionamento em serviços da Corte e governos Locais, bem como de serviços de templos oficiais, as taxas básicas de cartas patentes comuns são de 1 à 10 barras de ouro. Poderão ser feitas coletas de impostos prévios relativos a serviços das guildas e seus membros de determinada localidade. Poderão ser aceitas cartas patentes feitas próprias guildas desde que passem pelas correções e verificações oficiais.
                O Reino e a Corte procurarão proteger, no que couber, as comunidades civilizadas tradicionais, buscando regularizar as normas reais no máximo possíveis como também a mais rápida prontidão.
                Pedágios em fronteiras poderão ser estabelecidos, para serviços de proteção e manutenções de serviços de estradas, albergues, como também armazéns e serviços de mensageiros.
          Cartas patentes de rotas comerciais serão estabelecidas de acordo com as necessidades estratégicas representadas pelo comércio entre os povos. Conterá no mínimo, selo das partes envolvidas, selo do templo ou templos oficiais, carga a ser transacionada, forma de pagamento e entrega, cláusulas de extravio, condições de término, condições de concessões ou (e) proteção relacionadas.                

Está é a lei em 1377/1378

Nr. 5.      Da Construção Naval do Reino dos Bosques Enevoados.

                Lei sobre as cousas relacionadas à Construção naval no Reino dos Bosques Enevoados. Por obra de sua Grandiosa Majestade Suprema Real Iluminada do Grande Shaar Ocidental, Soberano das Terras do Reino de Ilsidure, Rei de Rethmar,  Senhor das Cidades de Lapaliiya e Reino dos Bosques Enevoados, Grande Rei Bruce Ven True.
                Sob Orientação de sua Santidade Obscura Grande Burocrata Sobre a terra o Pontifex da Igreja de Siamorphe o Arquiduque de Kormul Galahad Ven True.
                As embarcações que navegam em mares e rios do Reino, de tamanho ou maiores que barcaças devem ser construídas por estaleiros reais, só poderão aportar nos portos nações amigas ou que o reino tenha relações comerciais, barcos que não estejam nas situações regular deverão repassar suas cargas ou passageiros para barcos com brasões do reino, Brasões e Cartas Patentes de reconhecimento poderão ser obtidas previamente nos portos e estaleiros reais de acordo com as taxas oficiais dos templos.
                As embarcações em portos reais pagarão taxas sobre os bens ou serviços dos quais dependam de certificações de guildas.
                Embarcações consideradas pesadas ou militares deverão obter autorização dos serviços de Corte dos portos ou estaleiros reais. Para esse fim deverão usar insígnias temporárias reais junto as suas insígnias naturais, reconhecendo assim soberania do Reino. Embarcações menores e não categorizadas fará tais coisas por serviços de guildas autorizadas ou como também pelos portos e estaleiros reais.
                Para todos os fins, as embarcações construídas levarão placa de registro, como data de inscrição no porto ou estaleiro real que detenha jurisdição, nome da embarcação, seu construtor, lema opcional, data de término de construção e ou ainda da guilda reconhecida que faça o serviço, poderá opcionalmente as embarcações menores a imposição de iluminação permanente a placa, que se fará pelos acordos de entidades reconhecidas. As embarcações maiores terão placa obrigatória e iluminada a depender de sua natureza estratégica.
                As violações do estabelecimento dessa lei levará a apreensão da embarcação ou o intento de levá-la a pique. A tripulação capturada responderá de acordo com as leis comuns do Reino.
                Considerações especiais se farão aos náufragos e naufrágios aos quais se fará concessão especial pela situação. As leis de guerras civilizadas gerais serão usadas para os demais casos.
                                               
Está é a lei em 1377/1378

Nr. 6.      Do Breviário das Leis de Siamorphe do Reino dos Bosques Enevoados.

                Breviário das Leis de Siamorphe. Por Obra de Sua Santidade Obscura Grande Burocrata Sobre a terra o Pontifex da Igreja de Siamorphe o Arquiduque de Kormul Galahad Ven True.
                Devido à barbárie e incivilização do mundo, as seguintes leis advindas de inspiração de Siamorphe o Nobre é revelada por seu Pontifex
                Traição é conspiração para assassinar um soberano ou um de seus nobres, a pena pode ser de morte, com acréscimo ou não de confisco de títulos, terras e bens do Acusado.
                Assassinato é crime não justificável perante os costumes e a defesa da própria vida, sendo a pena a esse crime a morte, ou escravidão ou ainda indenização em casos raros e específicos, como ainda o justo pela voz do povo.
                Estrupo é a violação de mulheres e crianças, como abusos de homem sobre homem, mulher não estrupa homem, a pena é escravidão, mutilação (das ditas partes), açoite ou ainda indenização.
                Assalto, a depender do valor, pode ser apenado de multa, mutilação ou açoite.
                Grande roubo, valores acima de 300 peças drystans de ouro, pena de escravidão ou e mutilação.
                Furto, valores abaixo de 300 peças drystans de ouro, pena de açoite quando for desafortunado, e indenização de 100 vezes o valor roubado quando afortunado.
                Depredação, dano a bens ou a boa operação de serviços estratégicos ou não, pena de escravidão, ou açoite, ou indenização, ou ainda as três penas ou possível combinação.

Está é a lei em 1377/1378

Nr. 7       Do Edito das Leis de Siamorphe do Reino dos Bosques Enevoados

                Do edito de leis para a cidade de Kormul e para as partes de todo Reino como orientador, se não houver leis mais efetivas e benéficas.Por obra de sua Grandiosa Majestade Suprema Real Iluminada do Grande Shaar Ocidental, Soberano das Terras do Reino de Ilsidure, Rei de Rethmar, Senhor das Cidades de Lapaliiya e Reino dos Bosques Enevoados, Grande Rei Bruce Ven True.
                Sob Orientação de sua Santidade Obscura Grande Burocrata Sobre a terra o Pontifex da Igreja de Siamorphe o Arquiduque de Kormul Galahad Ven True.
                As penas cominadas à classe de delitos podem ser escolhidas em combinações ou somatórias:
                Crimes Classe 1. Roubo; Fraude; Ameaças Verbais.
                                Penas: 1 dia de serviços. 1 à 6 peças drystans de ouro. 1à 6 chibatas.
                Crimes Classe 2. Armas improvisadas; Roubo; fraude.
                               Penas: 1 à 6 semanas de escravidão. 10 à 60 peças drystans de ouro. 10 chibatas.
                Crimes Classe 3. Fuga da lei; Calúnias; Roubo e Fraude.
                               Penas: 1 à 6 meses de escravidão. 100 à 600 peças drystans de ouro. 25 chibatadas.
                Crimes Classe 4. Assalto; Magia Ofensiva; Exposição à perigo; Roubos; Fraudes.
                               Penas: 1 ano de escravidão. 1000 à 6000 peças drystans de ouro.50 chibatadas.
                Crimes Classe 5. Tentativa de Assassinato (“Legítima Defesa”) Premeditado; Roubo; fraudes.
                               Penas: 6 anos de escravidão. 5000 à 30000 peças drystans de ouro. 100 chibatas.
                Crimes Classe 6. Homicídio; Motim; Crimes de Igual Gravidade.
                               Penas: 30 anos de escravidão. 10000 à 60000 peças drystans de ouro.
                Crimes Classe 7. Crime de Traição; motim em Tempos de Guerra.
                                Penas: Morte.

Está é a lei em 1377/1378

Nr.8.       Dos Anais do Reino dos Bosques Enevoados.

Ano Real  Data Comum              Fato
1 CRBE 21/09/1374 CV   O dito vampiro Zecah Parcc Gordinño captura a cidade de Kormul.
1 CRBE 06/10/1374 CV   Duque Bruce Ven True liberta Kormul do tirano Zecah Parcc Gordinño.
1 CRBE 06/10/1374 CV   Fundação do Reino Unido Vampirico Ven True.
2 CRBE 12/04/1375 CV   Fundação da cidade do Vale do Dente Enevoado.
2 CRBE 28/07/1375 CV   Fundação da cidade de Curva de Talar.
3 CRBE 04/03/1376 CV   Conquista da cidade portuária de Ormpur.
3 CRBE 06/05/1376 CV   Captura e conquista da cidade portuária de Sheirtalar.
3 CRBE 09/09/1376 CV   Tratado de não-agressão entre o Reino de Ilsidure e com o Reino Unido Vampirico Ven True.
3 CRBE 15/12/1376 CV  Governo da cidade de Rethmar é dado ao Reino Unido Vampirico Ven True por Sua Excelsia Mão Ensebada o Rei do Reino de Ilsidure.
4 CRBE 01/01/1377 CV  Reino Unido Vampirico Ven True declara guerra aos anões de Rethmar por não reconhecerem seu governo e sim o Estado da Grande Fenda. A Grande fenda Intervêm em favor dos anões de Rethmar.
4 CRBE 02/02/1377 CV  Captura da cidade de Portal Channath por batedores do RUVVT, estes eram aliados dos Rethmarensens.
4 CRBE 03/03/1377 CV  Grande batalha dos Bosques Kormul-Talar, forças combinadas do RUVVT e Reino de Ilsidure derrotam as forças expedicionárias da Grande Fenda. O número de mortos-vivos dessa época é notório.
4 CRBE 04/04/1377 CV  Acordo comercial com Calimshan (Pacto de Almraiven). Fracasso das tentativas de Paz com a Grande Fenda. Inicio das construções dos Mosteiros dos Pretorianos.
4 CRBE 05/05/1377  CV Segunda Batalha de Portal de Channath. Pax Xibricoíde imposta a Grande Fenda, Fim da Guerra com a Grande Fenda. O Rei anão de Rethmar é empalado e seu palácio queimado.
4 CRBE 07/05/1377 CV Destruição da Igreja de Morandim em Rethmar. Perseguição aos anões em Rethmar tem inicio. Revolução de Kormul, fim do RUVVT, fundação do Reino dos Bosques Enevoados. Começo da Construção do Palácio Enevoado.
4 CRBE 18/06/1377 CV   Enterro do Rei Argorni I de Ilsidure, que não deixa herdeiros ao trono.
4 CRBE 19/07/1377 CV   Reino dos Bosques Enevoados reivindica a coroa de Ilsidure, e é bem sucedido.
4 CRBE 30/07/1377 CV   Inicio da construção dos Mansis Serviles.
4 CRBE 01/10/1377 CV   Inicio da Exploração das Minas de Cobre.
5 CRBE 28/01/1378 CV   Batalha contra os Yuan-ti de Lhesper.
5 CRBE 10/04/1378 CV   Formação das tropas de Elite do reino.
5 CRBE 11/07/1378 CV   Declaração de Guerra contra a Cidade-Reino de Innarlith.
5 CRBE 13/09/1378 CV   Batalha de Innarlith.
5 CRBE 15/09/1378 CV   Desaparecimento do Arquiduque de Neve Branda Adrian I.
5 CRBE 07/10/1378 CV   Tratado de Paz com Innarlith. Implementação do Palácio Enevoado.
6 CRBE 03/01/1379 CV   Expulsão do Barão Vampirico de Ithmong do Reino.
6 CRBE 29/04/1379 CV   Gigantes atacam comunidades próximas a cidade de Tia Negruts.
6 CRBE 08/05/1379 CV   Fundação do Hospital dos Pretorianos de tia Negruts, por Olivares o Cavaleiro.
6 CRBE 21/05/1379 CV   Fundação da casa de Patentes do Reino, por Maximus Pretorianus.
6 CRBE 21/07/1379 CV   O retorno de Adrian dos mortos, como barão de Neve Branda.
6 CRBE 23/07/1379 CV   Maximus Decimus Pretorianus, Barão de Curva de Talar.
6 CRBE 25/07/1379 CV   Pagamento das dívidas reais com os mineiros em Lhesper e Veío de Cobre.
6 CRBE 26/07/1379 CV   Instituição do Gládio como moeda do Reino dos Bosques Enevoados.
6 CRBE 01/10/1379 CV   Grandes obras de infra-estrutura em Sheirtalar e Vale do Dente Enevoado.
7 CRBE 12/01/1380 CV   O baronato de Ithmong é queimado e incendiado por um Dragão Vermelho.
7 CRBE 15/02/1380 CV Barão Adrian é responsabilizado e preso ( e condenado) pelo incêndio de Ithmong.
7 CRBE 16/02/1380 CV   Começo das Obras do Hospital do Pântano de Estanho.
7 CRBE 17/03/1380 CV   Mensagens diplomáticas ao Dragão em Ithmong.
7 CRBE 20/04/1380 CV   Construção da torre do Dragão em Ithmong como ato de Boa-fé.
7 CRBE 10/05/1380 CV   As Fazendas da Morte de Ithmong de Edcoxtrovix o dragão Vermelho.
7 CRBE 05/07/1380 CV   Edcoxtrovix reconhecido como Barão de Ithmong.
7 CRBE 11/10/1380 CV   Escritos de Olivares Drydetourne em “Biblioteca” Real.
8 CRBE 15/02/1381 CV   Saída da prisão do Barão Adrian de Neve Branda.
8 CRBE 19/04/1381 CV   Estoque de Rum desconhecido chega aos mercados do Reino.
8 CRBE 01/06/1381 CV   Morte do Rei dos Bosques Enevoados.
8 CRBE 07/07/1381 CV   A Guerra de Sucessão tem ínicio quando alguém tenta assumir a personalidade real.
8 CRBE 14/11/1381 CV   Batalhas de Lapaliiya, o Dragão de Ithmong também reivindica o trono.
9 CRBE 01/02/1382 CV   Escravagistas atacam vilas e povoados no Shaar Médio.
9 CRBE 19/03/1382 CV   Invasão de Lhesper por forças bárbaras e mercenárias das Planicies. Inicio formal da Grande Guerra do Shaar.
9 CRBE 16/04/1382 CV   Tentativa dos Kormunitas de retomar Lhesper fracassa.
9 CRBE 19/04/1382 CV   “O Cerco Leal de Lhesper” e as “Pontes de Lanças” às margens do lago.
9 CRBE 25/04/1382 CV   Libertação de Lhesper e inicio da construção das paliçadas.
9 CRBE 25/05/1382 CV   Segunda Invasão de Lhesper pelas forças bárbaras. Porém esta é repelida. “Invasão de Port’Orc”.
9 CRBE 01/06/1382 CV   A Batalha das paliçadas de Lhesper.
9 CRBE 06/06/1382 CV   Ataque Goblinóide a Paliçada de Lhesper é repelido.
9 CRBE 18/06/1382 CV   Ataque de “Aragorni” ao Shaar Médio. Shaar Médio cai para as tropas da mão branca.
9 CRBE 05/07/1382 CV   Batalha em Lhesper, Ataque de “Aragorni- o mão Branca”.Ataque de “Aragorni- o mão Branca” com sucesso a Neve Branda.
9 CRBE 10/07/1382 CV   Grande comoção em Kormul. Pregação para a Grande Marcha.
9 CRBE 11/07/1382 CV   Grande Marcha do Reino dos Bosques Enevoados.
9 CRBE 16/07/1382 CV   Libertação de Lhesper pela Grande Marcha.
9 CRBE 18/07/1382 CV   Libertação do Shaar Médio pela Grande Marcha.
9 CRBE 25/07/1382 CV   Libertação de Neve Branda pela Grande Marcha.
9 CRBE 28/07/1382 CV   Grande marcha em Tia Negruts. Inquisição contra a “Mão” tem inicio em Tia Negruts.
9 CRBE 01/08/1382 CV   Grande Marcha contra os Banitas do Passo do Destino.
9 CRBE 05/08/1382 CV   Grande Marcha e a batalha contra Billy BocaTorta na Floresta do Limiar do Shaar e o incêndio do templo de Bane.
9 CRBE 12/08/1382 CV   Preparação da Grande Marcha contra o Dragão de Lapaliiya.
9 CRBE 13/08/1382 CV   Mudança na Estrutura da Nobiliarquia do Reino dos Bosques Enevoados. Formalização do Código do Pretor.
10 CRBE 04/04/1383 CV   Invasão de Lapaliiya pela Grande Marcha, Batalha das planícies Azuis contra o Dragão.
10 CRBE 11/04/1383 CV   Batalha de Ormpur, exércitos da Grande Marcha repelem o Dragão.
10 CRBE 16/04/1383 CV   Batalha de Sheirtalar, exércitos da Grande Marcha repelem o Dragão mas não salvam a frota estacionada em seus portos.
10 CRBE 28/04/1383 CV   Batalha de Fonte Lush, diz correntemente foi onde o Dragão foi Ferido.
10 CRBE 03/05/1383 CV   Grande Batalha de Ithmong, a torre do Dragão é derrubada e os campos livres.
10 CRBE 04/05/1383 CV   Fim da Grande Marcha e o estado de Guerra Civil.
10 CRBE 18/05/1383 CV   Samarash recebe as forças da Marcha.
10 CRBE 29/05/1383 CV   Lapalgard recebe as tropas da Marcha.
10 CRBE 03/07/1383 CV   Corso e Autorização para o Duque dos Empaladores.
10 CRBE 13/08/1383 CV   Invasão de Derlusk pelo Duque Corsário dos Empaladores.
10 CRBE 28/08/1383 CV   A invasão de Brejo de Ther pelo Duque Corsário.
10 CRBE 20/09/1383 CV   A invasão de Yallasch pelo Duque Corsário e o Fim da Guerra do Reino da Fronteira.
10 CRBE 21/12/1383 CV   Tratados com o Reino da Fronteira (Duque Corsário) e a preparação de seu ingresso ao Reino dos Bosques Enevoados, de acordo com a lei de organização de 07/07/1381.
11 CRBE 22/03/1384 CV   Debates para a abertura de comércio e adoção de moeda única com o Reino da Fronteira.
11 CRBE 23/06/1384 CV   Debates para o comércio com Sespech.
11 CRBE 29/09/1384 CV   Debates para a modernização dos estaleiros do Reino da Fronteira do Duque Corsário.
11 CRBE 06/10/1384 CV   Reino da Fronteira ingressa no Reino dos Bosques Enevoados, de acordo com a lei de organização de 07/07/1381 , como Reino da Marca do Escudo.
11 CRBE 07/12/1384 CV   Conferência com o Barão Haskar Corintis de Sespech.
12 CRBE 09/03/1385 CV   Companhia de Pesca Derluskiana fundada.
12 CRBE 20/03/1385 CV   Frota real entra em conflito com armada de Almraiven de Calimshan. Guerra contra Calimshan pelo ato de guerra. Batalha de Almraiven e sua conquista.
12 CRBE 22/03/1385 CV   Sespech se alia ao Reino dos Bosques Enevoados na guerra contra Calimshan. Sespech ingressa no Reino do Bosque Enevoados de acordo com a lei de organização de 07/07/1381, como Reino da Marca de Sespech.
12 CRBE 23/03/1385 CV   Rebelião dos Magos de Almraiven.
12 CRBE 27/03/1385 CV   Batalha naval de Suldolphor e a derrota da Armada de Calimshan..
12 CRBE 28/03/1385 CV   Batalha de Suldolphor e sua captura.
12 CRBE 26/04/1385 CV   Pax Bargaudeium, fim da rebelião dos magos de Almraiven.
12 CRBE 29/04/1385 CV   Pax Bargaudeium extendida a Calimshan. Fim da guerra contra Calimshan.
12 CRBE 25/06/1385 CV   Almraiven e Suldolphor anexados ao Reino dos Bosques Enevoados.
12 CRBE 26/09/1385 CV   Reparos das Frotas de Fragatas.
12 CRBE 27/12/1385 CV   Fim do bloqueio do estreito de Buharai Bukar.
13 CRBE 28/03/1386 CV   Almraiven e Suldolphor sob o General Bargaudeium aderem ao Reino dos Bosques Enevoados de acordo com a lei de organização 07/07/1381, como Reino da Marca do Batal.
13 CRBE 07/06/1386 CV   Acordo de Comércio com o Reino da Marca do Batal.
13 CRBE 08/09/1386 CV  Inicio da construção das Estradas Reais e a Instituição do Baronato das Estradas Reais.
13 CRBE 09/12/1386 CV   Reorganização Pós-Guerra civil dos territórios formais do Reino.
14 CRBE 30/03/1387 CV   Acordo com o Reino da Marca do Escudo para intervenção aos bárbaros piratas de Tashalar.
14 CRBE 14/04/1387 CV   Frota Real enfrenta os piratas em Porto Tashalar.
14 CRBE 14/05/1387 CV   Captura da cidade pirata de Tashluta.
14 CRBE 14/06/1387 CV   Captura da cidade bárbara de Tashlong.
14 CRBE 19/06/1387 CV   Captura da cidade pirata de Tashtin
14 CRBE 04/07/1387 CV   Yallasch destruída pelos clérigos de Malar.
14 CRBE 08/07/1387 CV   Brejo de Ther destruída pelos clérigos de Malar.
14 CRBE 16/07/1387 CV   Captura da cidade pirata de Tashazur.
14 CRBE 06/11/1387 CV Tashalar livre dos piratas , ingressa ao Reino dos Bosques Enevoados como Reino da Marca de Tashalar, de acordo com a lei de organização de 02/03/1387.
15 CRBE 07/01/1388 CV   Corpo torpe do Duque Corsário é levado para o Palácio Enevoado, médicos ficam impressionados com o caso.
15 CRBE 25/03/1388 CV   Instituição do Reino da Marca do Masir, de acordo com a lei de organização de 02/03/1387.
15 CRBE 26/04/1388 CV   Formalização das rotas comerciais com Luiren.
15 CRBE 27/05/1388 CV   Formalização das rotas comerciais com Halruaa.
15 CRBE 11/06/1388 CV   Destruição de vilas por atos de demônios do lago do vapor em Reino da Marca do Escudo causa protestos em Kormul.
15 CRBE 01/07/1388 CV   Declaração formal de Guerra as Cidade-Estados Demoníacas do Lago do Vapor.
15 CRBE 15/08/1388 CV   Vitória na batalha contra os demônios de Innarlith.
15 CRBE 03/09/1388 CV   Vitória na batalha de Campos Kagaar contra os demônios.
15 CRBE 04/09/1388 CV   Vitória e libertação de Kagaar.
15 CRBE 27/09/1388 CV   Demônios fugitivos destroem a cidade de Nimpeth do Reino de Hodleth.
15 CRBE 28/09/1388 CV   Vitória na batalha de libertação de Saelmur, contra os demônios.
15 CRBE 06/10/1388 CV   Vitória na batalha dos Portais infernais de Mintar.
15 CRBE 11/10/1388 CV   Fim do Reino da Marca do Escudo por tropas demoníacas.
Formalização das rotas comerciais com o Reino da Marca de Tashalar.
15 CRBE 20/11/1388 CV  Com a vitória na campanha contra os demônios o culto de Nik ganha força. 15 templos da igreja de Siamorphe e culto de Nik tem suas obras iniciadas.
15 CRBE 26/12/1388 CV   Visita do Grande Rei “Bruce” ao Reino da Marca do Batal.
15 CRBE 29/12/1388 CV   O Rei Bargaudeium é assassinado, população acusa Calimshan.
16 CRBE 14/01/1389 CV   Espiões reais capturam a cidade de Saradush.
16 CRBE 26/02/1389 CV   Calimshan acusam o Reino dos Bosques Enevoados de sabotagem.
16 CRBE 01/03/1389 CV   O Grande Rei assume o trono do Reino da Marca de Batal, o título de Imperador lhe é consagrado pelas Cortes do Reino.
16 CRBE 28/03/1389 CV   Noticias da destruição da cidade de Castelo Severo da Grande Fenda deixa o reino em alvoroço.
16 CRBE 12/04/1389 CV   Noticias de 21000 mortos em coração da terra em Grande Fenda faz com que o Reino mobilize as tropas.
16 CRBE 13/04/1389 CV   Conversações diplomáticas com Calimshan aliviam as tensões na região.
16 CRBE 15/04/1389 CV   Jabbar Bugaz é destruída pela chamada primeira leva dos bárbaros.
16 CRBE 21/04/1389 CV   Nar Bugaz é destruída pela chamada segunda leva dos bárbaros. Tia Negruts é destruída pela chamada primeira leva dos bárbaros. Coração da Terra (superfície) é destruída pelo bárbaros, a chamada terceira leva.
16 CRBE 27/04/1389 CV   Primavera de sangue. Neve Branda é destruída pelos cavaleiros bárbaros. Masir Bugaz é destruída.
16 CRBE 07/05/1389 CV   KDA do Sul é destruída pelos bárbaros.
16 CBRE 17/05/1389 CV   Portal Channath é destruída pelos bárbaros.
16 CRBE 30/05/1389 CV  Homens Serpentes e Minoutauros se enfrentam em batalha em Lhesper, Lhesper cai.
16 CRBE 06/06/1389 CV   Calimsha declara Guerra ao Reino dos Bosques Enevoados.
16 CRBE 07/07/1389 CV   Revolta orc em Colinas dos Bosques.
16 CRBE 10/08/1389 CV   Calimshan derrotada em batalha naval ao largo de Almraiven.
16 CRBE 15/09/1389 CV   Shaar Médio saqueada.
16 CRBE 26/10/1389 CV   O Império dos Bosques Enevoados Colapsa. A Horda Demoníaca e Horda Bárbara grassam pelas ex-terras civilizadas. Resistências são montadas.

                    Resumo dos Períodos Histórico da Região:
                             Período                Nome
                             1374-1377          Reino de Ilsidure
                             1374-1389          Império dos Bosques Enevoados
                             1390-1395          Império de Sespech
                             1396-1402          Império de Tashalar
                             1403-1408          União Batal de Buharai Bukar.
                             1409-1410          Concórdia Imperial do Sul Brilhante


Nr.9.       Do Código dos Abd Mansis.

                Código para regulação dos Abd Mansis. Por obra de sua Grandiosa Majestade Suprema Real Iluminada do Grande Shaar Ocidental, Soberano das Terras do Reino de Ilsidure, Rei de Rethmar,  Senhor das Cidades de Lapaliiya e Reino dos Bosques Enevoados, Grande Rei Bruce Ven True.
                Sob Orientação de sua Santidade Obscura Grande Burocrata Sobre a terra o Pontifex da Igreja de Siamorphe o Arquiduque de Kormul Galahad Ven True.
                O Abd mansi deve total obediência ao senhor das Mansis Serviles, tendo-se em vista a proteção da Mansi Serviles, que é a fonte de alimentos das cidades, das quais dependem muitas almas. É direito do Abd Mansi protestar contra julgamentos ou ordens injustas, como ferir o próprio sentido da Mansi Serviles que é o de produzir alimentos. A própria morte é o protesto extremo que se possa realizar, tendo-se em vista que a mansi servile deixa de ter a devida proteção.
                O Abd Mansi sempre está pronto para morrer, já que de seu ato depende a sobrevivência de muitos. Não existe assim fracasso, apenas sucesso ou morte. Morrer a serviço da Mansi Servil é a maior tarefa que o Abd Mansi pode executar.
                Desonrar a Mansi Servile ou a sua famíla é desonrar a si mesmo.
                Todos os débitos, de honra ou vingança, devem ser pagos.
                O inimigo, o invasor não merece piedade.
                A Covardia é a desonra.
                Falhar na defesa das Mansis Serviles é a desonra.

Está é a lei em 1377/1378

Nr.10.     Do Fim de Ilsidure

                                               Por Syl Aelias de’ilsidure.

                O reino de Ilsidure , que a pouco tempo surgiu em Shaar, foi um reino feliz e que tinha um sonho para o Shaar bárbaro, agora civilizado graças a iniciativa de um Meio-Orc, cabeça-dura sim mas com um sonho, tirar o Shaar da barbárie das tribos nômades e criar um Reino Unido do Shaar para fazer frente a ameaça dos vândalos e demais pessoas sem moral.
                O que é deveras estranho vindo de alguém de linhagem orc esses nobres ideais. Em 9/10 de 1373, o meio-orc conhecido como mãos ensebadas e sangrentas Aragorni, fundou a cidade que seria sua capital reinól, Tia Negruts, nas regiões remotas do nordeste do Shaar ocidental. Em 09/11/1373 em meio a um cálido inverno, se coroou Rei de Ilsidure sob auspicios de uma divindade pagã chamada Geb.
                Em pouco tempo formou suas tropas, os Yajjins. E com eles em 17/02 de 1374  invadiu a cidade livre e neutra de Shaar Médio. Em 13/06 daquele mesmo ano invadiu a cidade das Joías, que era Kormul. Lutou contra as tribos bárbaras que se revoltaram em 14/07, no mês seguinte à captura de Kormul. Em 21/09/1374 perde Kormul para um vampiro,porém em 06/10/1374 recebe uma comissão diplomática que pacificou a cidade e reintegrou-a novamente ao seu Reino. Seu erro foi confiar a conquista de Rethmar a um anão traiçoeiro. Rethmar foi capturada em 08/12/1374 pelos Yajjins. Em 01/10/1375 esse anão se rebelou e fundou um reino Anão com as conquistas de Ilsidure naquela região.
                Como Ilsidure estava em campanha unificando as cidades de Lapaliiya, não tomou conhecimento de tamanha ofensa a seus feitos. Conta-se que como estava em trabalho estratégicos pensou que se tratasse de uma festividade anã. Em 11/10/1376 Aragorni se casa com Magdalein Gisgorta de Vineval, uma mulher louca com certeza, mas formaram um casal feliz, mas o tempo e a ação traiçoeira de seu vassalo mais querido foi por demais cruel. Em 14/11/1376 ao cobrar os impostos da estação fora repudiado por Rethmar.
                A ofensa se mostrou uma declaração de guerra. Em 15/12/1376 a cidade rebelde é atacada severamente e conquistada. Em 03/03/1377 luta uma grande batalha nos bosques de Kormul. Em 05/05/1377 com a captura de Portal channath os lideres da revolta e seus exércitos são capturados. É o fim da guerra conhecida como “guerra de construção do Reino dos Bosques Enevoados”.
                Mas como se não basta-se os atos de bravura de vencer uma guerra insidiosa, se viu forçado a proteger as cidades centrais de um dragão Azul que por lá estava atacando. Em Bravura e Coragem marchou para as Colinas dos Ossos do Dragão, em 16/05/1377 e lá encontrou seu fim, provavelmente feriu gravemente o dragão ou o matou pois este não mais foi visto, ou perturbado...
                Em 18/06 de 1377 foi realizado seu enterro simbólico, sua mulher e filho foram caçados por assassinos dos anões, não sobrando assim linhagem que pudesse sucede-lo. E então o Reino de Ilsidure aceitou a soberania do reino dos Bosques Enevoados , o sucessor dos três reinos que surgiram no Shaar Ocidental.

1378

Nr.11.     Exposição sobre o movimento dito Governista e a Escravidão.

                Exposição do pensamento sobre o nosso modo de governar as terras do Shaar e a Escravidão. Por obra de sua Grandiosa Majestade Suprema Real Iluminada do Grande Shaar Ocidental, Soberano das Terras do Reino de Ilsidure, Rei de Rethmar,  Senhor das Cidades de Lapaliiya e Reino dos Bosques Enevoados, Grande Rei Bruce Ven True.
                Venho por esse pequeno tratado de exposição propor aos futuros estudiosos, a observação deste texto para o entendimento dessa era difícil de frio e lamentações por quais passamos e que passaremos.
                O entendimento de governo me parece uma idéia inovadora, mas de difícil aplicação, ainda tenho esperanças, de que alcançar uma pequena graça do entendimento o desse conhecimento, que será de grande valor para nossa terra.
                Liberdades que sonhamos na jornada difícil pelas terras mais diversas, que acreditamos, que a escravidão que há não é apenas direito dos nobres, mas sim instrumento do governo para castigar os criminosos.
                A escravidão para os criminosos, para o povo a liberdade do trabalho livre, penas que a escravidão que os povos passaram por motivos que não são seus acabaram em nosso reino.
                                               Assim decido em 14/10/1376.

Nr.12.     Dos Registros das Distâncias do Reino dos Bosques Enevoados, 1379 CV

                                               Por Gewar Abu Saari Bico’Lenaet.
    O registro das distâncias se faz importante, pois é um bem precioso para qualquer caravana que tenha que ter que considerar os suprimentos necessários às viagens no reino.
    A sinalização das distâncias se fará de forma tradicional, que começa da saída de Samarash e vai até Tia Negruts no mais distante nordeste.
Lapaliiya:
   Baronato de Samarash:     228km para Ithmong, 266km para Lapalgard.
   Baronato de Lapalgard:    114km para Fonte Lush, 304km para Ermos, 152km para Ithmong, 266km para Samarash.
   Baronato de Fonte Lush:  266km para colinas da Foz, 304km para Ermos, 114km para Ithmong, 114km para Lapalgard.
   Baronato dos Ermos:      152km para Colinas da Foz, 304km para Veío de Cobre, 304km para Fonte Lush, 304km para Lapalgard.
   Syl Colinas da Foz:        190km para Ormpur, 152km para Planícies Azuis, 114km para Sheirtalar, 266km para Vale do Dente Enevoado, 266km para Fonte Lush, 152km para Ermos.
   Baronato de Sheirtalar:      114km para Colinas da Foz, 114km para Ormpur.
   Baronato de Ormpur:         342km para Limiar do Shaar, 114km para Planícies Azuis, 190km para Colinas da Foz, 114km para Sheirtalar.
   Syl Planícies Azuis:             114km para ormpur, 304km para Limiar do Shaar, 190km para Dentes do Norte, 152km para Colinas da Foz.
Reino dos Bosques Enevoados:
   Marca do Limiar do Shaar:  342km para Ormpur, 304km para Planicieis Azuis, 114km para Dentes do Norte, 266km para Kormul, 228km para Lhesper, 243,2km para Shaar Médio.
   Syl Dentes do Norte:           190km para Planicieis Azuis, 76km para Vale do Dente Enevoado, 152km para Kormul, 228km para Lhesper, 304km para Shaar Médio, 114km para Limiar do Shaar.
   Baronato de Lhesper:         102,6km para Shaar Médio, 190km para KDA de Lugar Nrenhum, 114km para Pântano de Estanho, 190km para Kormul, 228km para Dentes do Norte, 228km para Limiar do Shaar.
  Syl do Pântano de Estanho: 228km para KDA de Lugar Nrenhum, 114km para Lhesper, 205,2km para Shaar Médio.
   Arquiducado de Kormul:   190km para Lhesper, 152km para Curva de Talar, 114km par Veío de Cobre, 152km para Vale do Dente Enevoado, 152km para Dentes do Norte, 266km para Limiar do Shaar, 266km para Shaar Médio.
   Baronato do Vale do Dente Enevoado:    266km para Colinas da Foz, 76km para Dentes do Norte, 
       152km para Kormul.
   Syl Veío de Cobre:              114km para Kormul, 76km para Curva de Talar, 304km para Ermos.
   Baronato de Curva de Talar:       152km para Kormul, 76km Veío de Cobre, 190km para Rabicó, 228km
        para Rethmar, 228km para colinas dos Bosques.
Reino de Rethmar:
   Viscondado de Rethmar:   38km para Colinas dos Bosques, 152km para Portal Channath, 205,2km para Rohan, 114km para Dentes do Sul, 114km para Rabicó, 228km para Curva de Talar.
  Baronato de Colinas do Bosques:
228km para Curva de Talar, 38km para Rethmar, 205,2km para Portal Channath.
  Syl de Rabicó:                      114km para Rethmar, 114km para Dentes do Sul, 190km para Curva de Talar.
  Syl Dentes do Sul:               114km para Rethmar, 114km para Rohan, 114km para Rabicó, 114km para Portal Channath.
  Viscondado de Portal Channath:
205,2km para Colinas dos Bosques, 250,8km para KDA do Sul, 174,8km para Gondhor, 114km para Limiar de Amtar, 114km para Rohan, 114km para Dentes doSul, 152km para Rethmar.
  Syl de Rohan:                      114km para Dentes do Sul, 205,2km para Rethmar, 114km para Portal Channath, 98,8km para Limiar de Amtar.
  Syl de Gondhor:                   174,8km para Portal Channath, 114km para KDA do Sul, 129,2km para Limiar de Amtar.
  Baronato de Limiar de Amtar:
129,2km para Gondhor, 114km para Portal Channath ,48,8km para Rohan
  Baronato de KDA do Sul:   114km para Gondhor, 250,8km para Portal Channath,76km para Pastagens Livres do Sul.
Reino de Ilsidure:
  Viscondado do Shaar Médio:
243,2km para limiar do Shaar, 174,8km para Limiar da Floresta do Shaar, 326,8km para Neve Branda, 190km para KDA de Lugar Nrenhum, 205,2km para Pântano de Estanho, 102,6km para Lhesper, 266km para Kormul, 304km para Dente do Norte.
  Syl KDA de Lugar Nrenhum:
152km para Neve Branda, 228km para Pântano de Estanho, 190km para Lhesper, 190km para Shaar Médio, 114km para Limiar da Floresta do Shaar.
  Baronato do Limiar da Floresta do Shaar:
174,8km para Shaar Médio, 152km para Passo do Destino, 114km para KDA de Lugar Nrenhum.
 Syl Passo do Destino:         190km para Ilsidure, 144,4km para Tia Negruts, 152km para Limiar da Floresta doShaar.
  Syl de Ilsidure:                     190km para Passo do Destino, 76km para Tia Negruts.
  Baronato de Neve Branda:  76km para Pastagens Livres Centrais, 76km para Pastagens livres do Norte, 152km para Tia Negruts, 152km para KDA de Lugar Nrenhum, 326,8km para Shaar Médio.
   Syl Pastagens Livres Centrais:
76km para Pastagens livres do Sul, 76km para Neve Branda, 76km para Pastagens Livres do norte.
   Syl Pastagens Livres do Norte:
76km para Pastagens Livres Centrais, 76km para Neve Branda, 114km para Tia Negrut .
   Baronato de Tia Negruts:      114km para Pastagens Livre do Norte, 152km para Neve Branda, 144,4km para Passo do Destino, 76km para Ilsidure.

Nr .13.     Das Ferramentas do Cómercio do Shaar Ocidental.
                Por Walid Ibn Cohis, Cavaleiro Pretoriano Servindo nos Postos da Guarda Pretoriana nas Pastagens Livres Centrais.

                Temos a nossa disposição, o que chamo de ferramentas do comércio, para exploração de todas terras do shaar e sua vasta vizinhança. O desenvolvimento de nossa nação implica na utilização eficaz desses instrumentos.
                Os mecanismos que vos menciono, implicam na utilização eficaz das rotas comerciais e caravanas de que dispomos como fonte de criação dos produtos. Para rotas comerciais navais temos o desenvolvimento das técnicas de fabricação de navios e embarcações, e é claro o lucro que receberemos por tais dispositivos de comércio. Além do objetivo óbvio da obtenção e usufruto de determinados produtos que se fazem valiosos nessas terras do Shaar.
                Suspeitamos porém, obviamente, se ao de recebermos caravanas de ouro sem que se nada dê em troca, sempre haverá o troco ou resgate a se pagar.
                Deveríamos multiplicar nossas opções comerciais, como controlar as rotas comerciais e dispositivos técnicos de produção, para que como nação possamos obter os referidos lucros, não apenas pelas caravanas, mas fazer o transporte de toda e qualquer mercadoria em embarcações de nossa nação e fazer singrar pelos diversos mares, não querendo mencionar a difícil tarefa de luta contra criaturas hostis, que o símbolo de nosso reino seja reconhecido e bem quisto.

1378

 Nr. 14.   Crítica a Casa de Patentes e a Carroça-Trenó.

                                               Por Walid Ibn Hafsa Sup Moqüem.

                A dita casa de patentes e seus criadores mostram-nos quão profundo desrespeito ao desenvolvimento e progresso de todo o Shaar, sua pretensão de que se pague dizimo por um momento de intelectualidade ainda uma inspiração divina, nos parece uma loucura vã e tola, que os deuses verifiquem tal insensatez, deixemo-lo essas suplicas aos clérigos.
                Devemos observar que tais empecilhos podem ser prejudiciais não apenas a economia, ao comércio, impondo transtornos e obstáculos e demais desserviços, isto é, onerando-se demasiadamente produtos ou ainda inventos úteis a todos, por demais as melhorias assim ficariam restrito a poucos e adiando-se desenvolvimentos que poderiam vir ser de propagação útil a muitos, pequenos ofícios ficariam privados de acesso a tais mecanismos. Este é um problema tecnológico e imediato.
                Devemos observar também que se faz obstáculos também a própria idéia de casa de patentes, como tal casa inibiria qualquer copista ou falsificador com seu tão reduzido número, afinal é apenas uma casa, ao problema que se pode gerar de tal idéia ainda. Essa idéia tola de casa de patente, que é o do crime e da corrupção que encontraria abrigo até então, tais coisas devem ser evitadas, pois esses dois ferimentos, chagas, ao ambiente social, favorecem aos seguidores e servos malignos dos mais variados tipos. Coisas que devem ser observadas pela igreja e a corte.
                Não devemos permitir que tais coisas aconteçam em nosso Reino, devemos cuidar e observar esses perigos de desserviços sociais.
                              
04/06/1379

Nr. 15.    Da Proposta do Império do Shaar

                                               Por Ayyub Al Kifn.

                Temos uma nação temerosa, que não conhece seu poder. Devemos fortalecer nosso reino, devemos construir um povo forte, o calor das batalhas espera às glórias futuras de um império, não devemos ficar sujeitos a interesses hostis de nações estrangeiras, fracas em seus ideais e pretensões vis. Devemos lembrar ainda que sem ações severas nosso reino não teria surgido nem as cidades e campos existiriam, estaríamos ainda na vida simplória e nômade sob ameaça constante dos elementos e países estrangeiros.
                Devemos lembrar que nossas forças têm de estar preparadas, não devemos deixar que nosso reino seja vítima da banalização que acontece com reinos vizinhos e com seus governantes fracos, como ao caso de Calimshan, que se deixa limitar por Amn e Terth. Temos o exemplo de Unther, que caiu em desgraça quando se esqueceu de sua força imperial. Ou ainda da longínqua Cormyr que vê sua queda por ter ligado seu destino à vida de um governante.
                Devemos lembrar ainda que poder e força, império, não significa limitações e controle, pelo contrário é o alargamento de novas fronteiras.
                Devemos buscar lideres fortes, se for necessária e revolução interna antes da expansão, que seja feita. Não podemos estar sujeitos a limitações impostas por reinos estrangeiros, principalmente por reinos que se ligam a formas tão primitivas de pensamentos e superstições.
                Os ideais imperiais são a solução as situações limitadores da atualidade.

10/06/1379

Nr. 16     .Dos Povos do Grande Shaar

                                               Por Tankir Abu Sayyid
                                              
                Os povos do Shaar, do Grande Shaar, são de complexidade cultural, as diferenças raciais são facilmente reconhecidas pelo seus povos. Temos então que, ao norte do Shaar ocidental e colinas próximas, as colinas do Dragão, os Ermos sul Ocidental e a “cordilheira” que separa as antigas terras renóis de Rethmar e Ilsidure, é de conhecimento geral que os gigantes são seus povos naturais. Mas é preferível dizer dessas bestas perigosas que são perigos naturais. Temos na região pantanosa e lago Lhesper, as terras onde os Yuan-ti do Shaar Ocidental até as selvas de Chult, de onde se tem notícias de grupos ou mesmo tribos violentas desses seres hostis. Dizem que houve um grupo, ou mesmo uma nação Drow, sob o Shaar ocidental, dizem que há ainda uma cidade envelhecida desses seres na floresta enevoada, eis portanto a origem dessa névoa segundo alguns.
                Devemos ter em mente que não se pode comprovar pacificamente esses fatos. Temos ainda uma praga de saqueadores gnolls das planícies orientais, do Shaar Oriental. Não fosse isso tudo, temos ainda duas pragas recentes que estão se tornando problemas para as terras civilizadas,os goblinoídes nômades e os Orcs estimulados por Ilsidure. Os Orcs da Mão Branca estão cada vez mais hostis e se tornando bárbaros sanguinários. Temos por final uma das espécies mais hostis nas planícies do Shaar, tanto ocidental quanto oriental, os humanos, das mais diversas origens, apesar da dita espécie  nativa ser essencialmente do Shaar oriental. Uma nova espécie de cultura humana se forma no shaar ocidental, estes mais civilizados e afeitos aos cultivos e cidades. Tem-se os odiosos anões na Grande Fenda, hostis a todas as Raças e espécies do Shaar Oriental e Ocidental.

01/03/1379

Nr. 17. Da Expedição a Chult.

                                               Por Andy Al-Noonan

                A expedição a Chult teve inicio, os seus preparativos, quando um lorde, ou Sup para Alguns, dado como morto em campanha militar, retorno dos mortos e foi encontrado por uma patrulha de Pretorianos saídos de Neve Branda e indo para Kormul, em algum lugar entre as duas cidades ele foi encontrado e levado as autoridades reais, pis era um caso sério, tendo em vista que um general morto retorna e começa a clamar coisas em que um dia foram verdades.    
                Então em presença do Rei no Palácio Enevoado propôs um incremento de relações com os nativos e primitivos habitantes de Chult, verificou-se então as dificuldades financeira do reino, a proposta de lucros se mostrou vantajosa, tal lorde, ou Sup, queria que se monta-se uma esquadra e 10 regimentos ao seu comando, pretendia de fato uma invasão, como tal, foi feroz sua insensatez, que tão logo a reunião com sua majestade findou. Partiu assim mesmo em embarcação comercial com comitivas de clérigos e sacerdotes em direção a Chult, não lhe foram mandados os efetivos requeridos, sábio o Rei ao qual viu a ineficácia de tropas reais em terreno tão atroz e desfavorável a tropas regulares em seu treinamento e condições de adaptação.
                Corre informações que  tal senhor converteu uma cidade e atraiu a ira da divindade local, não se teve noticias de tal lorde em 3 meses. Acredita-se que tenha se perdido em selva ou esteja a jazer em seu tumulo final. Espera-se que a Guarda Pretoriana que acompanhou a expedição, 11 membros, voltem em segurança em próxima nau que chegar em portos amigos.

                                              12/10/1379

Nr. 18.    Dos ermos e do Dragão Azul que matou Ilsidure.

                                               Por Rakanoo Von Rerk.

                A vila dos ermos que fica ao sul de Kormul, Veio de Cobre, vem tendo acontecimentos estranhos contínuos. Começa pelo fato do vampiro que tomou Kormul e fundou um reino, tendo  em vista também as explosões elétricas e rebanhos atacados ao mesmo dia em que o dragão azul que matou Ilsidure, sofreu a vila uma invasão, temporária para o bem deles, de mineiros que buscavam a lendária, agora real, mina de cobre, graças as minas ou bem perto do período de suas construções, não mais foi visto tal dragão, exceto é claro nas áreas do extremo ermos próximo a vila.
                Sofreu a vila , também, um ataque do vampiro conhecido e execrado Barão de Ithmong. Que matou ao que se saiba, pelo menos 10 aldeões locais, ao apenas por passar pelo local. Seguindo estavam os Caçadores da Guarda Pretoriana, houve uma batalha terrível próximo ao vau de talar, em qual quase sofre seu fim o notório vampiro.
                Ao momento desse texto , sofre a vila ataque de formians, dizem que surgidas do próprio inferno. Espalham ainda que alguém que clama ser Ilsidure por lá vaga, auto-proclamando-se Ilsidure o  Mão branca e seus Orcs. Corre noticia ainda de uma aliança desse como Mago vermelho, um proscrito de Thay, conhecido como Port’Orc, suspeita-se que ele seja o próprio organizador de toda essa onda de informações desencontradas. Vende ainda este Port’Orc itens mágicos de procedência duvidosa. Suas atividades próxima a vila preocupa as autoridades, que querem uma investigação real. Conta-se também da presença de um Cavaleiro Negro sem nome que vaga pelos Ermos, nenhuma prova foi fornecida. Sua espada maligna é o que chama mais atenção ao boato, esta sim parece a verdadeira causadora do mau com sua propriedades malignas. Dizem que o nome da Espada é Kahzs. Sinais de suas presenças são cavalos com febre, vacas que dão leite qualhado, colheitas perdidas e estragadas.
O Sul está ameaçado por uma coalizão maligna.

                              15/10/1379

Nr. 19.                   Da Superstição ao Sol.

                            Por Dorn Bico nocturnae, Cavaleiro-Capitão Clérigo de Lathander. Sob Orientação de sua Santidade Obscura Grande Burocrata Sobre a terra o Pontifex da Igreja de Siamorphe o Arquiduque de Kormul Galahad Ven True.
                           
                            Oh Grandioso Lathander! Que ilumina nossas Almas!
                            De Coragem Infinita! Que Rege do Firmamento!
                            Daí a nós sua fora e energia
                            Tu Glorioso que nos observa, que nos acalenta
                            Que dá esperanças àqueles que passam pela escuridão
                            Pois és o Sol que nos receberá depois das horas dificieis.

                            Certeza que nenhum outro nos dá pois és único nos céus
                            Estrelas existem, mas só brilham quando não estás
                            Tu, inebriante raiar , que nos alimenta
                            Pois és energia e benevolência que ilumina o mundo

                            As Esperanças em ti se transformam em fé
                            Pois é certo que a luz vence a escuridão
                            Na hora mais negra e sombria, nefanda e longa,
                            Pelo mínimo que sejas, um raio vosso de uma só lagrima
                            Abalará toda escuridão e o fim sobre ela se abaterá
                            A fé em ti não perece, pois és a Luz!

Nr. 20.    Das Preces à Lathander.

Por Dorn Bico nocturnae, Cavaleiro-Capitão Clérigo de Lathander.Sob Orientação de sua Santidade Obscura Grande Burocrata Sobre a terra o Pontifex da Igreja de Siamorphe o Arquiduque de Kormul Galahad Ven True.

Ao deus dos céus, da luz, estendemos nossas preces,
Pois sem ódio no coração nos atende, nos dá sua força
Tudo vê em seu caminho celestial.
Castiga sim, aos perversos, quem desprezam a vida,
Aos quais prezam a dor alheia, castiga aos vis,
Que se escondem nos mais vastos meios,
Mas que é falho o ato de pensar que podem faze-lo
Não mais temeremos!
Pois às preces em Lathander não está em palavras vãs,
Em textos intensos e repetidos, mas sim na fé!
A Fé daquele que acredita de todo coração e espírito,
Lathander não esquece seus filhos.
O Caminho iluminado é uma jornada dura, pois vemos a luz!
E não cremos, pois sentimos e nos resentimos, mas sabemos
Que  a recompensa está a frente, nos fortalece a sua energia e luz diária
O continuar é fé, a fé faz e deve ser, constrói o caminho pelo qual seguimos,
Por mais imperfeito se refaz e se transforma.
Devemos buscar o caminho, pois o farol que nos guia é claro, e não perece nem fenecerá, estará lá firme e eterno.
Comecemos pelo ato de uma prece, agradecendo assim pois a Lathander, nosso bondoso pai celestial.

Nr. 21     Tratado Básico Sobre o Conhecimento Matemático

Por Ismas Abd Hama Ibn Musa

                Os estudos sobre o conhecimento matemático em nosso mundo tem sido esquecido nessa era escura de deuses malignos, tendo em vista que tal conhecimento é pouco fomentado nos dias atuais, segundo meus estudos e conhecimento de textos e relatos antigos e velhos pergaminhos esquecidos, não houve progresso significativo nessa área desde os tempos da antiga Netheril, apesar de ser um reino em que a magia era de plena utilidade, inclusive para grande parte de seu povo, os movimentos atuais advindos de tempos tão longínquos. Quatro mil anos se passaram e nenhum desenvolvimento duradouro foi alcançado.
                Proponho então um rejuvenescer esse conhecimento tão útil em nosso reino, a exemplo de nações avançadas como Amn e Terthy, nessa área técnica de conhecimento.
                Escribas a muito vêm tentando incentivar o povo ao gosto pela matemática. Não foram seus esforços em vão, foram reconhecidos seus esforços , e percebidos quando a sua falta, principalmente quando inimigos dotados de conhecimento mais amplos batiam em suas portas. Pode-se ver tais praticas nos Operadores das Maquinas de Cerco.
                Devemos pois difundir as noções mais básicas desse conhecimento aproveitando pois o dom de nosso povo em tal conhecimento, podemos ver isso no costume local de barganhar calmamente pelo melhor preço.
                Temos várias utilidades ainda na área de construção, aos quais podemos indicar os gnomos das ilhas distantes e seu conhecimento para a criação de ferramentas avançadas aos quais tão poucos no mundo tem acesso.

                                              1380

Nr. 22     Da fundição de metais: o Bronze.

Por Mowarhis Al Negruts.

                A importância desse oficio e profissão e sem duvida conhecimento, de fundir metais, encara na atualidade um desafio sem precedentes, tendo em vista as necessidades do cotidiano das populações e necessidades inerentes dos exércitos , em qual se busca utilidades novas e novas possibilidades de uso para as mais diversas qualidades de metais, inclusive ao caso dos metais comuns. Como se demonstrou varias vezes nesses tempos recentes, inclusive durante os tempos das peturbarções em que o mundo ficou em um impasse, e no caso, todos os meios normais de comércio.
                Ao nosso caso, a utilidade do bronze e importância desse metal se faz mais presente, desde antigos tempos em que nações conquistaram o mundo com conhecimento de seu fabrico e manipulação, como podemos verificar em armaduras tradicionais dos altos oficiais de Mulhorand e Unther.
                Em tempos de guerra esse material é utilíssimo, pois a necessidade de fogo e cobertura é menor do que de outros metais de uso militar. Seu modo de fazer é de simples procedimento, derreta estanho e cobre juntos e terá a barra de bronze, a depender de sua formo é claro, uma diferença menor ou maior de um metal ou outro contribui para suas diferentes qualidades, inclusive para o raro ponto de qualidade de obter se em nossa época do bronze dourado, pois rivaliza com o ouro em beleza e capacidade de seu manusear. Mas é claro que sem a necessária manutenção se revelará com o decorrer do ciclo qual metal é o mais nobre de fato. Porém a falta de nobreza do bronze lho permite o descarte, maximizando assim sua utilidade, em casos de guerra os homens poderão usa-los sem pensar e várias vezes refundi-lo para adequá-lo as necessidades que se mostrarem.

                                              1380


Nr. 23     A Tragédia do Barão de Neve Branda

Por Olivare Drydetourne

                Começa esta tragédia dos boatos vindos dos portos de nosso reino, pois dito era que aquele quem liderou nossas tropas e morreu , agora tinha retornado dos mortos e voltava novamente a fracassar, todos se perguntavam se os boatos sobre a expedição a Chult realmente fracassará, a guarda pretoriana dessa expedição fora destruída? Minha cara pessoa não poderia depender de boatos e foi de encontro a esses companheiros desafortunados. Chegando-me lá  em portos de Ormpur vimos ser verdadeiro  que de fato um grupo voltara de Chult,  mas não tinha voltado ileso, corpos resgatados, partes, dos clérigos da expedição foram devolvidos aos familiares, feridos eram descarregados, seu líder era acompanhado por servos preocupados. Soubemos depois que um de nossos companheiros devia estar na hora da partida da embarcação. Outra nave, essa de comercio, esperava por este.
                No porto ainda, esse barão em que recaiam as responsabilidades da expedição, tinha consigo uma longa leva de boatos circulantes, ouvi temeroso alguns destes, diziam que os assassinos da família do barão foram vistos por Ithmong, sabendo disso o dito barão recrutou mensageiros para remediar o fracasso da expedição, fez isso em meio a febre de causa dos ferimentos, pessoas comovidas o atenderam, mensagens também foram envidas a Mezro.
                Em mesmo dia, em plena madrugada segui, acompanhei-o nessa jornada difícil , afinal como pretoriano era meu dever investigar tais crimes, assim que as possibilidades se mostrassem. Em Ithmong as pistas mostravam caminho para Lapalgard, um exercito maligno se formava nos Ermos, e as pistas, já em Lapalgard mostrava-se que o covil do dito assassino em Ithmong trariam respostas para tal crime e conspiração de complexidade. Não descansamos o suficiente, partimos para a capital em buscas de reforços e suprimentos ao que parece os esforço do barão frente a corte foram em vão, em parte principalmente ao fracasso de sua expedição a Chult, mais ainda a complexidade da corte que impossibilita que alguém endurecido pelas circunstancias tenha percepção e acesso a essa comunidade. Doze dias de descanso, pelo menos para mim, fora o que tivemos, até que tivemos que sair em pleno inverno a caminho para Ithmong. Um mês árduo até Ithmong nos foi dado pelo inverno, em começo do ano seguinte nossa aventura nos permitiu ver o porto gelado de Ithmong. Buscamos o refugio, tolos faziam comercio da desgraça alheia, mas enfim estávamos descendo a escuridão do antigo Baronato sombrio de Ithmong, as catacumbas do Barão Vampiro.
                Tais meios sombrios e terríveis se revelavam, logo no inicio dois corpos congelados nos saldavam tenebrosamente na escuridão do local, haviam duas portas, uma simples porta de madeira e outra de ferro enegrecido, abriu-se a de madeira e o terrível engenho macabro se abriu, farpas geladas nos feriram mas as armaduras nos deixavam vivos, seguimos o corredor entendendo a causa mortis dos corpos que tínhamos encontrado, chegamos em frente a um portal com um bloco maciço e monolítico com vários escritos perversos, descobrimos o mecanismos de sua abertura, o bloco de provavelmente mais de duas toneladas deslizava ao se botar a mão em meio ao sinal místico em seu centro, foi então o que fez o Barão de Neve Branda, abriu a porta. A criatura lá aprisionada tentou vários idiomas até perceber que o Barão lho tinha respondido seu nome, em resposta o dragão que se revelou derrubou sobre nós toda a fúria do inferno, só podíamos fazer a única coisa que nos cabia, recuar para bem longe, assim começa o fim do Barão de Neve Branda e o incêndio de Ithmong.

                                              1381

Nr. 24     Grande Incêndio de Ithmong e a natureza de seu causador.

Por  Olivare Drydetourne.

                O dragão vermelho causou muitas desgraças, depois de seu aprisionamento que se findou à presença de Adrian, atacou as torres vizinhas, estas em grandes chamas se consumiram, em alta velocidade distribuiu seus sofrimentos de fogo aos arredores, se dirigiu o dragão aos portos, destruindo embarcações e tripulações, que o dragão um hostilidade tal que chocou a todos, o templo local foi o alvo seguinte das furiosas chamas do dragão. Fui na situação em direção as tropas estacionadas, o fogo não tinha me prejudicado as pernas e lhos disse para não reagir e buscar ajudar a população civil. Tremenda foi a desgraça de Ithmong. Seu vôo posterior foi sobre as fazendas dos rebanhos locais, aos quais a primeira parte passou a saciar fome da criatura.
                Ajudei os refugiados do ataque no que pude, a posteriore prossegui para Kormul para avisar da desgraça que se abateu sobre Ithmong. Muitos foram meus ferimentos e durante bom tempo estive na casa de cura em Kormul.
                Para Adrian, o barão de Neve Branda, se abateu a pena para seus atos de por uma população em perigo, um ano nas minas de Estanho foram sua pena, se este tivesse atuado em Ithmong maior sorte teriam a população frente a fúria do dragão, este será o julgamento da  historia para o Barão.
                Graças a atos diplomáticos, conseguiu-se aplacar a fúria do dragão, não foi a melhor das situações, mas foi o que podíamos fazer a época pra o povo de Ithmong que não conseguiu escapar. As depredações do Dragão pararam durante um tempo, não o suficiente.Um ano inteiro se perdeu em atos diplomáticos e engodos para aplacar a ganância do dragão.

                                              1382

Nr. 25     A batalha negra de Ithmong.
    
Por Safa Abu Moktar Al Ithmong

                A tragédia se abateu sobre nossa cidade várias vezes nessa ultima década.
                Passamos por uma invasão violenta de nossa cidade e Estado por um Meio-Orc enlouquecido vindo das estepes mais distantes do shaar, ao qual tivermos que  nos submeter para sobreviver. Nossa força militar foi totalmente destroçada na ocasião, nossos irmãos defensores foram vendidos como escravos no Shaar médio para as diversas pessoas perversas daquele local.
                Posteriormente vimos a queda do rex Orc e a presença de um rei vampiro, tragédia negra viria desses dias, um nobre desses vieram dar como soberano de nossas terras, massacrou assim que chegou a resistência que ainda persistia, devorando-as literalmente.
                Até que um dia uma família de nobre veio dar por essas bandas, não tinha o patriarca com eles, então alguma coisa os devorou. Uma horda de cavaleiros invadiu a cidade e exigiu vingança pelo crime, e nos livramos assim por um tempo do Lorde Vampirico de Ithmong que por lá atuava. Quando uma trégua às nossas desgraças se vislumbrava um Dragão de Enorme tamanho, surgiu nos céus depois de ouvirmos uma grande explosão. O terror que se seguiu foi medonho, a cidade que conhecíamos estava em Chamas. E agora nos os refugiados estamos dispersos em Kormul, Sheirtalar, Ormpur e Vale dos Dentes Enevoados. E vemos quão triste é a situação de nossa cidade na mão dos dragões.
                Soubemos então que depois disso o Lorde vampiro voltou para clamar a cidade e um exercito de morto-vivos marchar contra a cidade. Essa batalha entre as forças do mal só trará dor a Ithmong. Essa cidade agora amaldiçoada colhe os frutos do mal e os deuses a abandonaram.

                                              1382

Nr. 26     Critica a escravidão comercial.

Por Olivare Drydetourne

                Caros compatriotas e nobres pretorianos leitores, venho criticar uma das instituições e modo de agir comercial de nosso reino, a escravidão dita comercial e todo seu organismo nocivo que se reúne e se nutre dessa falácia.
                Temos uma visão clara, ao qual vemos a nocividade desse meio comercial de organização, tendo visto em todo reino que o cidadão livre é entretanto apropriado, fará mais bem do que milhares de seres escravizados, que sobrecarregam os meios de produtividade do reino com o medo de rebeliões e fugas, alem do qual há brutalização dos costumes. Devemos entender que a era do Rei-Orc findou-se, como também se mostra o fim dos vampiros de nosso reino.
                Os meios legais se mostram necessários, visam a recuperação pelo trabalho dos infratores, os meios comerciais se mostram nocivos, já que cria uma classe que não sabe trabalhar e só sabe viver do trabalho de oprimidos. A opressão gera o mal. Temos agora o exemplo cruel dessa escravidão institucional em que o povo de Ithmong se encontra escravo do Dragão, não apenas aqueles que trabalham com gado e alimentos das fazendas escravagistas, toda essa população esta padecendo desse mal legalizado para o comercio.
                As pessoas não podem ser objetos de comercio, isso tem de acabar, conclamo a todos a um boicote severo a esse comercio e que dele seja dado fim em nosso Reino.
                                              1382

Nr. 27.    Movimento cultural Shaaran

Por Damota Senesaw

                Vivemos um período de opressão cultural, advindo da cultura Calimshita, reconhecemos que os colonos calimshitas foram fundamentais para a formação do nosso reino. Mas cremos piamente que devemos lutar para a criação de uma cultura própria e não uma cultura dependente dos caprichos sociais de uma nação estrangeira, embora mostre-se amiga não temos como reino tempo suficiente para por a prova essa “amizade”.
                Sim, saímos do barbarismo, embora a parte ocidental do Shaar seja bárbara e primitiva ainda, devemos reconhecer a importância de uma cultura local própria, devemos aprender a existir atualmente a cultura e o desenvolvimento que nos foi fornecido. Não devemos perder a oportunidade que a civilização nos proporciona. Também temos colonos Chondaths, também são parte de nossa população. Devemos formar um ovo ideal e nos livrar dos aspectos decadentes calimshitas e dos ideais separatistas e individualista da cultura chondath, o caráter belicoso do Shaar deve ser controlado.
                Uma nova civilização deve emergir, devemos expandirmos nossos limites culturais. Devemos ir até as costas douradas e lá dizermos também que nós estamos aqui, chega de limitações culturais e alienígenas a nossos povos, a nossa nação que se forma precisa urgentemente de uma força motriz.

                                              1382

Nr. 28     A era negra do Reino dos Bosques Enevoados!

Por Damota Senesaw

                Nossa nação sofre com o terrível colapso social da frágil rede de influencia e poder do antigo rei que jaz moro. Embora se possa dizer que este não é o antigo rei. O ataque dos bárbaros e feras desconhecidas iniciaram o colapso da nação, os portos sitiados por piratas e a  ameaça de dragão liberto pelo odioso Adrian. Todos esses fatores conspiram contra nossa nação.
                Nossas mina de ferro e forjas de bronze, permitem nossa sobrevivência armada, os bandidos escravagistas cooperam para que este movimento anti-estatal persista. Muitas mortes foram semeadas e estamos colhendo o dissabor de uma civilização canibal.
                Cultos negros ao norte de nosso reino conspiram contra todos, a mão negra espalha seu poder sombrio, como apresentado por meliante degenerado que é o Billy Bocatorta. Se não bastasse tudo que nos aflinge a ameaça dos Clérigos de Mulhorand e a Grande ameaça anã.
                Possivelmente ainda nos sobra a ameaça de uma intervenção de Calimsham, claro, se as rotas de comercio forem atacadas e seus colonos esmagados, simplesmente adorarão intervir.
                Os grandes feitos de nossos batedores no centro-shaar, digo claramente em Lhesper, não devem ser esquecidos, sua luta contra as hordas dos ogros do mago vermelho será lembrada por gerações.
                Claro é que temos que estender essa força, esse exemplo de luta a todo nosso reino, lembrem-se de quantas vezes as paliçadas foram derrubadas, quanto foi injusto o numero e a força dos atacantes opressores de Lhesper. Mas assim mesmo os batedores venceram, sem apoio e sem equipamentos necessários. Resistiram e venceram. Esse é o exemplo do melhor de nossa nação. Devemos marchar contra o inimigo, fazer frente as forças do mal, lavar nossa terra das impurezas do mal.              

                                              1382

Nr. 29     A esperança da Grande Marcha e a luta vindoura contra o Dragão de Lapaliiya.

Pelo Soldado Desconhecido em seu testamento.

                A grande Marcha é uma grande esperança do nosso reino, tropas unidas lutando pelo bem comum de todo reino, nosso povo se uniu a essa grande conclamação para acabar com os males e os movimentos dos saqueadores escravagistas que atacam nossas fazendas e rebanhos.
                Incrédulos, muitos habitantes vieram a se juntar a nossa Capital, as tropas mais variadas das distantes partes do reino. Muitos daqueles que vinham se juntar são dos campos de refugiados, mais do que todos estes sabem a importância de defender seus lares, e desse sacrifício feito que não é pouco. Aqueles heróis que resistiram bravamente frente as primeiras ondas de ataques, são lembrados, sua famílias que puderam escapar enche nossos corações dos exemplos. Defender nossos lares dessa macula, purgar os invasores, purgar os marginais saqueadores e bestas malignas, este é o propósito da marcha.
                Há muitos dias que a marcha partiu, mas as boas noticias nos chegam, nossas cidades centro-norte foram libertadas, o passo do destino foi purgado, a fronteira oriental foi mantida, a grande marcha segue em direção ao marquesado. Nossa marcha vai contra o dragão e o pacto de morte da antiga ordem.
                Rezamos que nossa marcha tenha sucesso, grupos de voluntários chegam para recompor as unidades que perderam dos seus. Marcharemos por nossos lares, os deuses nos darão razão. Segundo o exemplo também marcharei, este é nosso testemunho desse esforço.
                Uma grande reconstrução é o que nos espera na vitória, a derrota nos espera somente a morte, nenhum inimigo nos terá essa será a certeza e o nosso exemplo será um aviso para todo o mundo e nossa nação conhecerá seus amigos.
Avante marcha! Avante liberdade!

1382.

  Nr. 30      Registros Adquiridos: Relatório da Sociedade da Caneca.

Por Joe Fazendeiro.

                Soubemos que no começo desse ano 10 pós-tempo das pertubações, que um grupo de Pessoas se reuniram em Baldur’s Gate e como não tinham nome e se encontravam na taverna do senhor Mircot na cidade baixa do “Portão”, se auto-proclamaram Sociedade da Caneca. Ao dia 2 de hammer com o fim mais terrível das nevascas de inverno e começando o dito mês do inverno profundo, esses aventureiros fizeram um multirão, curioso pois, estavam se preparando para sair nessa estação, nem se preocupando com sua segurança pessoal, muitas almas boas ajudaram, mas acreditamos que fosse mais por curiosidade, pois estava claro que eram inexperientes.
                Feito isso foram às fazendas do sul, a estrada estava livre e os campos estavam protegidos da neve por  piedade de algum druida, ou mago enlouquecido, claro que esse entrou em atrito com as forças da natureza e seus guardiões, mas isso não faz parte desse relato. Ao saberem que havia campos livres de neve, grupos goblinoídes invadiram e saquearam muitas fazedas na orla da floresta dos dentes afiados e estabeleceram sua fortificação em um mosteiro destruído em um conflito anterior. Talvez a sociedade só tenha tido o conhecimento dessa parte e partiram pelos campos livres da neve para livrar as populações dos goblins. Chegaram tais sócios em minha fazenda em seu momento de destruição e de lá me libertaram dos goblins, mas a sede estava em chamas, nada podiam fazer, partiram em marcha para o mosteiro apresadamente, lá chegando notaram a aterradora realidade do inverno e da neve, Auril estava em busca do infrator, a sociedade da caneca estava em risco, pois a visão que tinham dos campos é de que não estavam no inverno.
                Seguiram então em penosa marcha para adentrar a floresta limítrofe, a dos dentes afiados, quase morrem congelados pela ira de Auril, acharam lá em floresta estranha cbana completa e quente surgida do nada. Enfim conseguiram sobreviver e voltar para Baldur, trazendo consigo prisioneiros libertados das garras dos goblins. Fora um dia estranho para eles, o conselho de Baldur tomou conhecimento do fato e os premiou com 100 peças de ouro cada por tal façanha, embora nada mais sobre o caso pudessem fazer.
                A peculiaridade dessa sociedade fora que em dois dias depois que partiram numa nova jornada, indo ter com outras forças malignas em torre de Durlag.
                É de conhecimento notório que aquele lugar já fora explorado antes, tem-se ainda o porem que muitas armadilhas permanecem ativas. Soube-se ainda que o grupo ajudou uma caravana que estava de passagem.
                A noticia de um mago estranho vestido em trajes espalhafatosos e com sinos costurados às vestes, ou seja o que for, estava atrás de um dos membros dessa sociedade, acusando-lhe de “ladrãozinho” que lho roubara o “Amuleto”. Nada se sabe desse estranho mago, porem todos creditam a ele o fim dessa sociedade em meio a torre de Durlag.
                Em Memória ao ato de bravura dessa sociedade esquecida, esta historieta fora escrita. Da bondade sem rosto desses senhores que um dia ousaram desafiar o mal de Durlag.

Aquisição de 1382.

  Nr. 31      Lei de Organização do Reino de 01/11/1378 CV.

Ano Quarto da Monarquia dos Bosques Enevoados.

Organização das ordens heráldica e hierarquia do Reino.

Hierarquia     Nobreza     Alcance(legal)  Impostos   Nvl típico de Graduação    Construções  Especiais
Grande Rei    Alta                Nação                    Nação                            16+                     Provinciais        Soberano
Rei (Rex)       Alta                Fora da Nação 15 vila +                        16                       Fortificação  Terras fora do reino
Arquiduque   Alta                Arquiducado        15 vilas                      15                       Até 10 ou 8   Castelo e Unidades
Duque    (Dux)  Alta                Ducado              12 vilas                      14                       6 quaisquer   Castelo ou 16 units
Marquês            Alta                Marca                    10 vilas                      13                       5 quaisquer   Fortaleza e 7 units
Conde                Alta                Condado           8 vilas                            12                       4 quaisquer   Fortaleza e 4 units
Visconde       Alta                Viscondado      6 vilas                            11                       3 quaisquer   Torre e 4 unidades
Barão             Baixa         Baronato           4 vilas                            10                       2 quaisquer   Uma unidade
Cavaleiro      Baixa         Local Designa  1 vila                          9                          Qualquer 1        “Capitão” de unit
Escudeiro      Baixa         Policial               -                                   1                          -                       Auxiliar militar
Pretoriano     Baixa         Policial               -                                   5                          -                       Cavalaria Elite
Abd Mansi        Baixa         Policial               -                                   6                          -                       Mansi Serviles

Igreja de Siamorphe do Reino dos Bosques Enevoados

Hierarquia                         Equivalência de Jurisdição            “Campo de Igreja”
Pontifex                             Fé-Arquiducado                           Reino
Arquiprelado                        Ducado                                          Província/15 Comunidades
Prelado                              Marca                                                Província/10 Comunidades
Syl-Comandante             Condado                                       Templo/ 8 Comunidades
Syl-Capitão                      Viscondado                                  Fortificação/6 Comunidades
Cavaleiro-Comandante Baronato                                       Mosteiro/ 4 Comunidades
Cavaleiro-Capitão          Localidade                                        Comunidade
Cavaleiro-Irmão              Escudeiro                                      “Padre”

Forças Armadas do Reino dos Bosque Enevoados

Nível  Pretorianos                Abd-Mansi                        Militares
10       Consul-Pretor           Abd Mansi Praefectum  Barão
9          Legado-Pretor          Abd Curator                     Cavaleiro
8          Tribuno-Pretor          Abd Aedile                        Optio
7          Centurião-Pretor      Abd Dominus                   Pilatus Maior
6          Decurião-Pretor        Abd Moritori                     Pilatus Pernix
5          Signífero-Pretor        Abd Ludus                            Guarda Pernix
4          Triarii-Pretor             Abd Curiosus                    Guarda
3          Principalis-Pretor      Abd Vigile                         Patrulheiro       
2          Hastatis-Pretor         Abd Dignus                       Escudeiro-Batedor
1          Dignus-Pretor            Abd                                        Escudeiro 

  Nr. 32      Lei de Organização do Reino de 07/07/1381 CV.

Ano Sétimo da Monarquia dos Bosques Enevoados.

Organização das ordens heráldica e hierarquia do Reino.

Hierarquia             Nobreza     Alcance(legal)  Impostos   Nvl típico de Grad.  Construções  Especiais
Grande Rei            Alta                Nação                    Nação                            16+             Provinciais        Soberano
Rei das Marcas        Alta                Fora da Nação 15 vila +                        16               Fortificação  Terras fora do reino
Arquiduque           Alta                Arquiducado        15 vilas                      15               Até 10 ou 8   Castelo e Units
Duque    (Dux)          Alta                Ducado              12 vilas                      14               6 quaisquer   Castelo ou 16 units
Marquês                    Alta                Marca                    10 vilas                      13               5 quaisquer   Fortaleza e 7 units
Conde                        Alta                Condado           8 vilas                            12               4 quaisquer   Fortaleza e 4 units
Visconde               Alta                Viscondado      6 vilas                            11               3 quaisquer   Torre e 4 unidades
Barão                     Baixa         Baronato           4 vilas                            10               2 quaisquer   Uma unidade
Cavaleiro              Baixa         Local Designa  1 vila                          9                  Qualquer 1        “Capitão” de unit
Syl(Rabban*)       Baixa         Syl                      1 vila                          6                          -                   Local (Milícia)
Pretoriano             Baixa         Policial               -                                   5                          -                   Cavalaria Elite
Abd Mansi                Baixa         Policial               -                                   6                          -                   Mansi Serviles

*: Em 03/06/1385 passa a ser Rabban.

Igreja de Siamorphe do Reino dos Bosques Enevoados

Hierarquia                         Equivalência de Jurisdição            “Campo de Igreja”
Pontifex                             Fé/Nação                                      Reino
Arquiprelado                        Arquiducado                                    Província/15+ Syl
Prelado                              Ducado                                          Província/12 Syl
Diretor Instrutor               Marca                                                Província/10 Syl
Instrutor                                Condado                                       Província/ 8 Syl
Marechal                           Viscondado                                  Templo/ 6 Syl
Cavaleiro-Comandante Baronato                                       Templo/ 4 Syl
Cavaleiro-Capitão          Syl                                                  Mosteiro/ 1 Syl
Cavaleiro-Irmão              -                                                       1 Syl
Agente-Irmão                   -                                                       -

Forças Armadas do Reino dos Bosque Enevoados

Nível  Pretorianos                Abd-Mansi                        Militares                Designação de Unidade -Pretorianas
10       Consul-Pretor           Abd Mansi Praefectum  Barão                     Mi’atan (200v)                    Pretores
9          Legado-Pretor          Abd Curator                     Cavaleiro              Mi’a   (100v)                        Mi’atan
8          Tribuno-Pretor          Abd Aedile                        Syl Maior              -                                           -
7          Centurião-Pretor      Abd Dominus                   Syl Sup                  Kamsun (50v)                  Mi’a
6          Decurião-Pretor        Abd Moritori                     Syl-Militae            -                                           -
5          Signífero-Pretor        Abd Ludus                            Optio                      Asr  (10v)                          Kamsun
4          Triarii-Pretor             Abd Curiosus                    Pilatus Maior        -                                           -
3          Principalis-Pretor      Abd Vigile                         Pilatux Pernix       Kamsa (5v)                       Asr
2          Hastatis-Pretor         Abd Dignus                       Guarda Pernix      -                                           -
1          Dignus-Pretor            Abd                                        Guarda                  -                                           -

Orientação e Competências:
Pretorianos:      Competências e Obrigações do Pretor.
Abd-Mansi:      Código dos Abd Mansi.
Militares:           Exércitos e Marinha.

Nr. 33     Competências e Obrigações do Pretor.

                Para Regulação da função dos Pretorianos do Reino dos Bosques enevoados. Por obra de Sua Excelsa, Elevada, Suprema, Grandiosa, Sublime Real Majestade Iluminada do Grande Shaar Ocidental Soberano das Terras dos Reinos de Ilsidure, Reino de Rethmar, Cidades de Lapaliiya, Senhor da Orbis do Shaar, Senhor e Arquiduque de Kormul o Grande Rei dos Bosques Enevoados Bruce Ithmong Ventrue.
                Sob Auxilio técnico de Sua Santidade Obscura Pontifex da Igreja de Siamorphe o Barão de Vale dos Dentes Enevoados Adaimarlar Achmed Ibn Ithmong Ventrue.

                A função primordial dos Pretorianos é a defesa perpetua e continua do Grande Reino dos Bosques Enevoados, tendo como Prerrogativas o policiamento das Áreas consignadas e em caráter permanente a defesa da Capital, Cidade de Kormul, e das fronteiras do Reino e prevenções de invasões. Sem autoridades nobiliárquicas locais, extende-se à função do Pretor a função de proteção das leis e a função de execução das leis.
                Para cumprimento de suas funções receberão armas e armaduras, acomodações, alimentação, como um cavalo para cumprimento de seu dever.
                Deverá respeitar com coragem e bravura a ordem representada pelas leis do reino.
                Deverá obedecer a seus superiores, como os de ordem, defender qualquer missão, se necessário à proteção do Reino o seu sacrifício honrado.
                A defesa do reino é a gloria, se necessário o combate que o seja com honra.
                Aqueles que tombarem em batalha serão lembrados, aqueles que se oporem a finalidade dos Pretorianos perecerão.
                “Antes a morte à Desonra” deverá ser a divisa do Pretor em sua missão.

1382.

Nr. 34     Da vitória e sucesso da Grande Marcha na Guerra Civil de Sucessão.

Por Damota Senesaw.

                A esperança e o movimento proporcionado por esta demanda de estabilidade e gosto pela prosperidade que foi concretizado pela Grande Marcha. Livramo-nos pela Grande Marcha, a espada do Reino dos Bosques Enevoados, dos cultos tenebrosos surgidos no norte de nosso reino e de suas armas infernais que afligiam nossa população naquela região que deixará nossas rotas centrais prejudicadas.
                O trajeto e propriamente a marcha,da Grande Marcha, deu-se inicialmente de Kormul à Lhesper ao qual sofrerá sucessivos ataques tanto das hordas perversas do norte quanto do notório farsante representando Aragornia Mão Branca.
                Pobre Lhesper, sofreu uma ocupação de goblinoides e Ogros. Aos quais foram combatidos rua a rua, dia a dia pelos cidadãos de Lhesper. Tamanha comoção causou que tivemos uma das motivações para a Grande Marcha, essa ocupação desonrosa e odiosa.
                Grande felicidade foi a reconquista de Lhesper, noticia logo se espalhou e a Grande Marcha cresceu e os habitantes do Norte esperavam sua vez de serem livres.
                Shaar Médio foi libertado logo em seguida por força de nossa cavalaria Pretoriana, apoiada por essa força a Marcha prosseguiu para Neve Branda, ao qual muito dos inimigos do Reino foram derrotados.
                Depois de Neve Branda a Grande Marcha fora recebida pela resistência e população de Tia Negruts. A batalha do Passo do Destino selou a derrota das forças malignas ao norte do reino, a Marcha seguiu então para seu destino mais incrível, a Grande Campanha de Lapaliiya. Para vitória contra o Dragão seguiu então a Grande Marcha.

1383.

Nr. 35     Das Tropas Estacionadas à 24/06/1383 CV.


Arquiducado de Kormul:                                 Batedores 2; Empaladores 2; Guarda 1; Venture 1; Pretorianos 2;                                                                      Operadores 1; Abd Mansis 3.
Viscondado do Shaar Médio:                         Batedores 2; Empaladores 2; Guarda 1; Venture 1
Viscondado de Rethmar:                                 Batedores 2; Empaladores 2; Guarda 1; Venture 1
Viscondado de Portal Channath:                   Batedores 2; Empaladores 2; Guarda 1; Venture 1
Baronato de Curva de Talar:                          Batedores 2; Empaladores 2; Guarda 1; Venture 1; Pretorianos 1;                                                                       Operadores 1; Abd Mansis 2.
Baronato de Ormpur:                                       Batedores 2; Empaladores 2; Guarda 1; Venture 1
Baronato do Vale do Dente Enevoado:        Batedores 2; Empaladores 2; Guarda 1; Venture 1; Pretorianos 1;                                                                      Operadores 1
Baronato de Sheirtalar:                                    Batedores 2; Empaladores 2; Guarda 1; Venture 1
Baronato de Tia Negruts:                                 Batedores 2; Empaladores 2; Guarda 1; Venture 1; Pretorianos 1
Baronato de KDA do Sul:                                Batedores 2; Empaladores 2; Guarda 1; Venture 1; Pretorianos 1
Baronato de Fonte Lush:                                 Batedores 2; Empaladores 2; Guarda 1; Venture 1
Baronato de Lapalgard:                                   Batedores 2; Empaladores 2; Guarda 1; Venture 1
Baronato de Ithmong:                                      Batedores 2; Empaladores 2; Guarda 1; Venture 1
Baronato de Samarash:                                   Batedores 2; Empaladores 2; Guarda 1; Venture 1
Baronato de Lhesper:                                       Batedores 2; Empaladores 2; Guarda 1; Venture 1; Operadores 1
Baronato de Neve Branda:                                             Batedores 2; Empaladores 2; Guarda 1; Venture 1
Fortaleza de Mistywood (VDE):                     Batedores 5
Fortaleza de Lhesper:                                       Batedores 5
Fortaleza de Curva de Talar:                          Batedores 5
Exercito do Duque Empalador:                      Empaladores 15
Exército do Marquês da Guarda:                   Guardas 6

Nr. 36     Das Tropas Estacionadas à 14/06/1379 CV.


Arquiducado de Kormul:                                 Batedores 2; Empaladores 2; Pretorianos 3; Operadores 1
Viscondado do Shaar Médio:                         Venture 2
Viscondado de Rethmar:                                 Venture 2
Viscondado de Portal Channath:                   Venture 2
Baronato de Curva de Talar:                          Pretorianos 1; Operadores 1.
Baronato de Ormpur:                                       Batedores 1; Guarda 1
Baronato do Vale do Dente Enevoado:        -
Baronato de Sheirtalar:                                    Guarda 1; Operadores 1
Baronato de Tia Negruts:                                 Venture 2
Baronato de KDA do Sul:                                -
Baronato de Fonte Lush:                                 Batedores 1; Guarda 1
Baronato de Lapalgard:                                   Batedores 1; Guarda 1
Baronato de Ithmong:                                      Batedores 1; Guarda 1
Baronato de Samarash:                                   Batedores 1; Guarda 1
Baronato de Lhesper:                                       Guarda 1; Operadores 1
Baronato de Neve Branda:                                             -

Nr. 37     A Grande Marcha e a Campanha de Lapaliiya.

Por Sudeiman Al Liam.

                A campanha iniciou sua marcha contra o Dragão de Lapaliiya após o iverno e o traiçoeiro degelo e toda a sua lama. Pela primavera a Grande Marcha desceu da velha marca do Shaar para as planícies Azuis, ao qual o dragão tinha enviado um grupo de mercenários para destruir o máximo possível dos comboios e quando o ataque aconteceu, o próprio dragão veio atacar a Grande marcha, foi como dizem a primeira derrota do dragão, seu bombardeio com jato de fogo foi falho e os batedores ligeiros no seu ataque conseguiram repeli-lo.
                A marcha já mais do que prevenida prosseguiu até Ormpur, do qual o dragão participou da defesa, mas o numero grande de invasores e sua motivação fez com que o dragão batesse em retirada, porem quatro unidades forem dizimadas.
                As manobras covardes e seus ataques traiçoeiros e fugas desesperadas só fizera a coragem e esperança dos envolvidos crescerem.
                A batalha de Sheirtalar procedeu de mesma forma, o dragão fora acuado até os portos de Sheirtalar e seus lacaios destruídos no ataque, até que por fim fugiu deixando barcos despedaçados e em chamas.
                A próxima batalha, Batalha de Fonte Lush, fora de uma pressão terrível, ao qual dizem que o dragão fora ferido mortalmente o que o fez fugir mais cedo que de “costume”.
                A inesquecível batalha de Ithmong levou honra e tristeza como felicidade ao reino, mais de 8000 pessoas morreram na batalha, a luta da paliçada negra, os campos lamacentos da morte e a destruição final da torre, será lembrada por muitos anos. Longo dia e noite que se seguiu a batalha, o raiar do novo dia, dissipou o medo e a nuvem vermelha da ameaça do dragão e mostrou o fim da guerra.

                1384.

Nr. 38     Das Embarcações de Guerra do Reino dos Bosques Enevoados à 10/04/1387.

Saris Safina An Harb Ihtimal                          Fragata
Saris Safina An Harb Ihtifaliii                         Fragata
Saris Safina An Harb Jadir                               Fragata
Saris Safina An Harb Mujauhar                     Fragata
Saris Safina An Harb Minqar                          Fragata
Saris Safina An Harb Nahl                               Fragata
Saris Safina An Harb Nasr                               Fragata
Saris Safina An Harb Ra’d                              Fragata
Saris Safina An Harb Nimr                              Fragata
Saris Safina An Harb Nada                             Fragata
Saris Safina An Harb Nafis                              Fragata
Saris Safina An Harb Iaqut                             Fragata
Saris Safina An Harb Uaga                             Fragata
Saris Safina An Harb Musa                             Fragata
Saris Safina An Harb Mudahhab                   Fragata
Saris Safina An Harb Jubba                            Corveta
Saris Safina An Harb Jahs                                               Corveta
Saris Safina An Harb Minqar Ahmar            Corveta
Saris Safina An Harb Minqar Uard                               Corveta
Saris Safina An Harb Minqar Mudahhab    Corveta
Saris Safina An Harb Minqar Nuhas             Corveta
Saris Safina An Harb Minqar Niliii                 Corveta
Saris Safina An Harb Nagam                          Corveta
Saris Safina An Harb Uatuat                          Corveta
Saris Safina An Harb Isfimu Ahmar             Corveta
Saris Safina An Harb Iaqut Naml                  Corveta
Saris Safina An Harb Lami                             Corveta
Saris Safina An Harb Azm                              Corveta
Saris Safina An Harb Sinn                                               Corveta
Saris Safina An Harb Batata                          Corveta
Saris Safina An Harb Ihtiram                         Corveta
Saris Safina An Harb Qassab                          Corveta de Carga
Saris Safina An Harb Qasdir                           Corveta de Carga
Saris Safina An Harb Hatta Ana                    Corveta de Carga
Saris Safina An Harb Marhabã Ihtifaz         Corveta de Carga
Saris Safina An Harb Iad Majis                     Corveta de Carga
Saris Safina An Harb Fahd                              Corveta de Carga
Saris Safina An Harb Muhalafa                     Corveta de Carga
Saris Safina An Harb Majma                         Corveta de Carga
Saris Safina An Harb Iad Ahmar                   Corveta de Carga
Saris Safina An Harb Iad Uard                       Corveta de Carga
Saris Safina An Harb Mumataf                     Corveta de Carga
Saris Safina An Harb Musinn Baht                               Corveta de Carga
Saris Safina An Harb Hisn                               Corveta de Carga
Saris Safina An Harb Faris Mudahhab         Corveta de Carga
Saris Safina An Harb Burkan Badiia            Corveta de Carga
Saris Safina An Harb Akar Nahar                  Corveta de Carga

                10/07/1387cv.

Nr. 39     Dos Títulos e Terras de Competência do Reino dos Bosques Enevoados à 07/04/1387 CV.

                Por obra de Sua Excelsa, Elevada, Suprema, Grandiosa, Sublime Real Majestade Iluminada do Grande Shaar Ocidental Soberano das Terras dos Reinos de Ilsidure, Reino de Rethmar, Cidades de Lapaliiya, Senhor da Orbis do Shaar, Senhor e Arquiduque de Kormul o Grande Rei dos Bosques Enevoados Bruce Ithmong Ventrue.
                 
                Grande Rei: Grande Rei Bruce Ithmong Ventrue. Competência Reino.
Reinos das Marcas:
                Rei da Marca de Sespech Haskar Corintis. Competência Sespech.
                Rei da Marca de Batal Bargaude Templar. Competência Batal.
                Rei da Marca do Escudo Smirnoff Icce. Competência Marca do Escudo.
Arquiducado:
                Grande Rei Arquiduque Bruce Ithmong Ventrue. Competência Kormul.
Ducados:
                Duque do 1º Exército de Batedores Navais Hapaw Al Idim. Competência 1º EBN.
                Duque do 2º Exército de Batedores Navais Walid Garb. Competência 2º EBN.
                Duque do 3º Exército de Batedores Navais Abbas Qaria. Competência 3º EBN.
                Duque do 4º Exército de Batedores Navais Milo Rossport. Competência 4º EBN.
                Duque da Frota de Fragatas Reais Achmed Qasdir. Competência FFR.
                Duque da Frota de Corvetas Reais Yaqut Hadi. Competência FCR.
                Duque da Frota de Corvetas de Carga Reais Sudeiman Uazz. Competência FCCR.
Marcas:
                Marques do Limiar do Shaar. Competência Limiar do Shaar.
Condados:
                Conde do Shaar Médio Anet Ibn Nasir. Competência Shaar Médio.
                Conde de Rethmar Fill Merket. Competência Rethmar.
                Conde de Portal de Channath Sihvet Al Curva. Competência Portal Channath.
                Conde de Curva de Talar Haroun Survin. Competência Curva de Talar.
                Conde de Ormpur Faroukh Pé Pequeno. Competência Ormpur.
                Conde do Vale do Dente Enevoado Omar Haram. Competência Vale do Dente Enevoado.
                Conde de Sheirtalar Safa Adl. Competência Sheirtalar.
                Conde de Tia Negruts Hasan Kas. Competência Tia Negruts.
                Conde de KDA do Sul Ismais Kutubiii. Competência KDA do Sul.
                Conde de Fonte Lush Hafsa Nabid. Competência Fonte Lush.
                Conde de Lapalgard Awar Nuhas. Competência Lapalgard.
                Conde de Ithmong Cohis Qitt. Competência Ithmong.
                Conde de Samarash Moktar Qatifa. Competência Samarash.
                Conde de Lhesper Faisan Amil. Competência Lhesper.
                Conde de Neve Branda Mowarhis Tabl. Competência Neve Branda.
                Conde do Paço Tokhis Tifl. Competência Burocracia Geral do Palácio da Nevoa.
Viscondados:
                Visconde do 1º Exército de Abd Mansis Expedicionários Nagib Al Tash. Competência 1ºEAME.
                Visconde do 2º Exército de Abd Mansis Expedicionários Catapu Afa. Competência 2ºEAME.
                Visconde do 3º Exército de Abd Mansis Expedicionários Atas Mahd. Competência 3ºEAME.
                Visconde do Exército de Operadores Reais Utas Munis. Competência EOR.
                Visconde do 1º Exército de Operadores Expedicionários Aqrab Nukrub. Competência 1º EOE.
Baronatos:
                Barão das Estradas Reais Afan Munfazir. Competência Manutenção das estradas Reais e Estrada.
                Barão do Limiar de Amtar Ulba Nakl. Competência Limiar de Amtar.
                Barão dos Ermos Karaz Nafs. Competência Ermos.
                Barão de Colinas dos Bosques Kusuf Iaqin. Competência Colina dos Bosques.
Dasakir:
                Rabban de Rabicó Kamir Iad. Competência daskara Rabicó.
                Rabban de Dentes do Sul Tagr Munir. Competência daskara Dentes do Sul.
                Rabban de Rohan Kanzir Nima. Competência daskara Rohan.
                Rabban de Gondor Talab Iadan. Competência daskara Gondor.
                Rabban de KDA de Lugar Nenhum Kuak Ia. Competência daskara KDA de Lugar Nenhum.
                Rabban de Talarvalem Taur Hirr. Competência daskara Talarvalem.
                Rabban de Ilsidure Hunf Huna. Competência daskara Ilsidure.
                Rabban de Passo do Destino Basiq Gurs. Competência daskara Passo do destino.
                Rabban de Pastagens Livres do Norte Bukl Sabb. Competência daskara Pastagens Livres do Norte.
                Rabban de Pastagens Livres Centrais Alim Sarib. Competência daskara Pastagens Livres Centrais.
                Rabban de Pastagens Livres do Sul Ustura Gadir. Competência daskara Pastagens Livres do Sul.

Nr. 40     Dos Salários das Forças Militares do Reino dos Bosques Enevoados. De 08/04/1387cv.

                Por obra de Sua Excelsa, Elevada, Suprema, Grandiosa, Sublime Real Majestade Iluminada do Grande Shaar Ocidental Soberano das Terras dos Reinos de Ilsidure, Reino de Rethmar, Cidades de Lapaliiya, Senhor da Orbis do Shaar, Senhor e Arquiduque de Kormul o Grande Rei dos Bosques Enevoados Bruce Ithmong Ventrue.

Das forças militares:
(em gládios Mensais)
Nvl Patente       Da Guarda        Dos Batedores      Dos Empaladores                     Dos Ventures       Dos Operadores
10   Saif Akbar             29                  43,5                       43,5                                       43,5                       79,75
9      Saif                         20                  30                           30                                          30                           55
8      Turs Akbar            16                  24                           24                                          24                           44
7      Turs                        16                  24                           24                                          24                           44
6      Muuazzaf Saiiid  12                  18                           18                                          18                           33
5      Muuazzaf             12                  18                           18                                          18                           33
4      Rumh Akbar        4                    6                             6                                             6                             11
3      Rumh Kafif          4                    6                             6                                             6                             11
2      Haris Saiiid           1                    1,5                          1,5                                         1,5                          2,75
1      Haris                      1                    1,5                          1,5                                         1,5                          2,75

Nvl  Patente      Dos Pretorianos    Patente                     Dos Abd Mansis
10   Cônsul Pretor            101,5      Abd Mansi Praefectum        72,5
9      Legado Pretor           70           Abd Mansi Curator               50
8      Tribuno Pretor          56           Abd Mansi Aedile                 40
7      Centurião Pretor      56           Abd Mansi Dominus            40
6      Decurião Pretor        42           Abd Mansi Moritori              30
5      Signífero Pretor        42           Abd Mansi Ludus                 30
4      Triariii Pretor             14           Abd Mansi Maior                  10
3      Pricipalis Pretor        14           Abd Mansi Vigile                   10
2      Hastatis Pretor         3,5          Abd Mansi Dignus                2,5
1      Dignus Pretor            3,5          Abd Mansi                              2,5







Concórdia Carta

                     Aos nobres senhores aqui reunidos em cidade de Sheirtalar, senhores das Casas de Sespech, Casa de Tashalar, Casa Orc de Ilsidure, Unidos Senhores de Batal Buharai Bukar, Casa dos Vens dos Bosques Enevoados, Senhores Orcs de Colinas dos Bosques e Minqars do Shaaran. Em busca de um maior entendimento, do comércio em comum, entendem por seus brasões que os conflitos que permearam o Grande Império e solaparam a antiga glória. Não permitem mais que tal aconteça, sendo assim então que por suas vontades elegem um novo Grande Rei, e que os senhores das Casas que os fazem, serão como de tradicional voz Reis das Marcas das respectivas Casas, sendo que eles poderão se reunir para deliberarem na casa dos reis, a ser criada. Ao Grande Rei competirá a defesa da Concórdia Imperial e das referidas casas, a defesa da Imperial Concórdia Capital, manter as frotas navais para a defesa dos litorais e relativas rotas comerciais, a reconstrução da biblioteca, a reconstrução das áreas destruídas e pagamento das referidas indenizações. Devendo ao Grande Rei, assim que concluídas suas funções de reconstrução, pacificar as áreas em litígio e rebeldes que não atendam à concórdia carta.

01/01/1409